EUA planeja ampliar lista de países incluídos no decreto migratório de Trump
Washington, 23 Set 2017 (AFP) - O presidente americano, Donald Trump, poderá incluir novos países na lista dos que já são afetados pela proibição de entrada nos Estados Unidos, como parte de um polêmico decreto anti-imigração que expira no domingo.
Funcionários da Casa Branca e do departamento de Segurança Interna assinalaram nesta sexta-feira que identificaram um número de países que não podem ou não querem se submeter aos controles de segurança exigidos para entrar no território americano.
No início do ano, Trump assinalou que precisaria de um período de 90 dias de proibição de entrada de pessoas procedentes de seis nações de maioria muçulmana - Síria, Líbia, Irã, Sudão, Somália e Iêmen - e de 120 dias de proibição de entrada de refugiados de qualquer origem, visando definir novos filtros de admissão.
Sem identificar os países envolvidos ou seu número, os funcionários indicaram que um novo decreto presidencial colocará em ação uma "gama" de medidas que vão desde controles mais estritos - como o acesso a telefones celulares ou a contas nas redes sociais - a uma proibição pura e simples.
"O objetivo não é impedir definitivamente que viajantes de certos países venham aos Estados Unidos. O objetivo é proteger os americanos até que os governos estrangeiros atendam nossas demandas e deixem de representar mais riscos para a segurança dos Estados Unidos", explicou Miles Taylor, assessora do departamento de Segurança Interna.
Após cinco meses de disputa nos tribunais, uma versão corrigida do decreto entrou em vigor no dia 29 de junho, para terminar no próximo domingo.
Há uma semana, após o atentado cometido no metrô de Londres, Trump tuitou que as restrições à entrada de imigrantes nos EUA "deveriam ser mais amplas e duras" visando impedir o ingresso de "terroristas estrangeiros".
Funcionários da Casa Branca e do departamento de Segurança Interna assinalaram nesta sexta-feira que identificaram um número de países que não podem ou não querem se submeter aos controles de segurança exigidos para entrar no território americano.
No início do ano, Trump assinalou que precisaria de um período de 90 dias de proibição de entrada de pessoas procedentes de seis nações de maioria muçulmana - Síria, Líbia, Irã, Sudão, Somália e Iêmen - e de 120 dias de proibição de entrada de refugiados de qualquer origem, visando definir novos filtros de admissão.
Sem identificar os países envolvidos ou seu número, os funcionários indicaram que um novo decreto presidencial colocará em ação uma "gama" de medidas que vão desde controles mais estritos - como o acesso a telefones celulares ou a contas nas redes sociais - a uma proibição pura e simples.
"O objetivo não é impedir definitivamente que viajantes de certos países venham aos Estados Unidos. O objetivo é proteger os americanos até que os governos estrangeiros atendam nossas demandas e deixem de representar mais riscos para a segurança dos Estados Unidos", explicou Miles Taylor, assessora do departamento de Segurança Interna.
Após cinco meses de disputa nos tribunais, uma versão corrigida do decreto entrou em vigor no dia 29 de junho, para terminar no próximo domingo.
Há uma semana, após o atentado cometido no metrô de Londres, Trump tuitou que as restrições à entrada de imigrantes nos EUA "deveriam ser mais amplas e duras" visando impedir o ingresso de "terroristas estrangeiros".
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