Chefes do Pentágono e Otan visitam Cabul
Kabul, Afghanistan, 27 Set 2017 (AFP) - O secretário americano de Defesa, Jim Mattis, chegou nesta quarta-feira a Cabul, acompanhado pelo chefe da Otan, Jens Stoltenberg, semanas após o presidente Donald Trump anunciar que enviará mais tropas ao Afeganistão, constatou a AFP.
Mattis é o primeiro membro do gabinete de Trump a visitar o Afeganistão desde o anúncio da nova estratégia americana, que consiste em manter as tropas no país por tempo indeterminado.
A inesperada visita de alto nível ocorre no momento em que as forças de segurança afegãs tentam derrotar os talibãs, que permanecem na ofensiva desde a saída das tropas da Otan lideradas pelos Estados Unidos, no final de 2014.
Os rebeldes prometeram fazer do Afeganistão um "cemitério" para as forças estrangeiras e incrementaram seus ataques, enquanto controlam amplas zonas do país.
Os generais americanos consideraram durante meses que a situação no Afeganistão estava "estancada" após anos de apoio às tropas afegãs, ajuda contínua do contingente da Otan e um custo de reconstrução de 1 trilhão de dólares para os EUA.
A guerra no Afeganistão fará 16 anos no próximo mês, e já é a mais longa com participação dos Estados Unidos.
wat-amj/lr
Mattis é o primeiro membro do gabinete de Trump a visitar o Afeganistão desde o anúncio da nova estratégia americana, que consiste em manter as tropas no país por tempo indeterminado.
A inesperada visita de alto nível ocorre no momento em que as forças de segurança afegãs tentam derrotar os talibãs, que permanecem na ofensiva desde a saída das tropas da Otan lideradas pelos Estados Unidos, no final de 2014.
Os rebeldes prometeram fazer do Afeganistão um "cemitério" para as forças estrangeiras e incrementaram seus ataques, enquanto controlam amplas zonas do país.
Os generais americanos consideraram durante meses que a situação no Afeganistão estava "estancada" após anos de apoio às tropas afegãs, ajuda contínua do contingente da Otan e um custo de reconstrução de 1 trilhão de dólares para os EUA.
A guerra no Afeganistão fará 16 anos no próximo mês, e já é a mais longa com participação dos Estados Unidos.
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