Falha elétrica deixa estado no oeste da Venezuela sem energia
Caracas, 24 Out 2017 (AFP) - Uma falha elétrica deixou a cidade de Maracaibo e outras áreas do estado petrolífero de Zulia (oeste) sem energia, anunciou o ministro Luis Motta, que atribuiu o apagão a uma tentativa de sabotagem.
"Por tentativa de sabotagem no estado de Zulia as linhas (elétricas) desapareceram, deixando sem energia todo Maracaibo", escreveu Motta, ministro da Energia Elétrica, em sua conta no Twitter.
Outros municípios de Zulia também foram afetados, de acordo com internautas.
Um agente que fazia a segurança das instalações sofreu queimaduras no rosto, segundo o ministro, que muitas vezes culpa as constantes interrupções elétricas a atos de sabotagem.
O funcionário, um militar aposentado de 59 anos, afirmou que durante a madrugada um interruptor explodiu em uma subestação do complexo petroquímico El Tablazo (noroeste), mas não informou quem poderia ter tentado a "sabotagem".
"A luz cai oito vezes por dia durante vários segundos e, por vezes, ficamos até meia hora sem eletricidade, sempre dizem que é sabotagem", declarou à AFP Ana Zambrano, uma moradora de Maracaibo.
O estado com cerca de 3,7 milhões de habitantes é o mais populoso do país e registra temperaturas acima de 40 graus.
Em 2017, vários ataques ao sistema elétrico em Zulia foram relatados. Em fevereiro, três pessoas morreram queimadas durante uma suposta sabotagem em outro complexo petroquímico no norte da Venezuela.
O ministro também denunciou vários atos de sabotagem ao longo de 2016, com o saldo de várias mortes.
Esta última interrupção soma oito horas em alguns setores e o serviço estava sendo restabelecido progressivamente, informou a Corporação Elétrica Nacional (Corpoelec) no Twitter.
"Por tentativa de sabotagem no estado de Zulia as linhas (elétricas) desapareceram, deixando sem energia todo Maracaibo", escreveu Motta, ministro da Energia Elétrica, em sua conta no Twitter.
Outros municípios de Zulia também foram afetados, de acordo com internautas.
Um agente que fazia a segurança das instalações sofreu queimaduras no rosto, segundo o ministro, que muitas vezes culpa as constantes interrupções elétricas a atos de sabotagem.
O funcionário, um militar aposentado de 59 anos, afirmou que durante a madrugada um interruptor explodiu em uma subestação do complexo petroquímico El Tablazo (noroeste), mas não informou quem poderia ter tentado a "sabotagem".
"A luz cai oito vezes por dia durante vários segundos e, por vezes, ficamos até meia hora sem eletricidade, sempre dizem que é sabotagem", declarou à AFP Ana Zambrano, uma moradora de Maracaibo.
O estado com cerca de 3,7 milhões de habitantes é o mais populoso do país e registra temperaturas acima de 40 graus.
Em 2017, vários ataques ao sistema elétrico em Zulia foram relatados. Em fevereiro, três pessoas morreram queimadas durante uma suposta sabotagem em outro complexo petroquímico no norte da Venezuela.
O ministro também denunciou vários atos de sabotagem ao longo de 2016, com o saldo de várias mortes.
Esta última interrupção soma oito horas em alguns setores e o serviço estava sendo restabelecido progressivamente, informou a Corporação Elétrica Nacional (Corpoelec) no Twitter.
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