Oficial escapa da tragédia de submarino ao ser substituído na última escala
Buenos Aires, 25 Nov 2017 (AFP) - Um oficial de comunicações do submarino argentino que supostamente explodiu no Atlântico se salvou da tragédia ao ser substituído por outro na última escala na nave, que desapareceu com 44 tripulantes a bordo, revelou a Marinha nesta sexta-feira.
"A tripulação sempre foi de 44, mas em Ushuaia desembarcou um tenente para uma missão no Peru, de duas semanas, e foi substituído por outro oficial da mesma especialização, Comunicações", revelou o porta-voz da Marinha, comandante Enrique Balbi.
Já a imprensa argentina conta a história do "tripulante 45", que teria abandonado o submarino para viajar a Jujuy, no norte da Argentina, por um problema de saúde de sua mãe.
A imprensa local também revelou o caso de um submarinista que integrava a lista para a viagem e que foi retirado no último momento para tratar de assuntos pessoais.
"Pediu a seu chefe alguns dias para fechar a compra de sua casa. Isto iria exigir algum tempo e assim acabou sendo liberado da viagem. Foi liberado momentos antes de embarcar", revelou sua mãe, Sandra Álvares, ao jornal Clarín.
O submarinista foi identificado como Adrián Rothlisberger, 26 anos, há oito anos na Marinha.
Abalado pela tragédia de seus companheiros, Adrián, que mora em Mar del Plata, pediu a mãe que viajasse do Chaco (norte) para apoiá-lo.
Estava designado para o submarino há dois anos. Não embarcou "por questão de segundos", revelou Sandra Álvares.
"A tripulação sempre foi de 44, mas em Ushuaia desembarcou um tenente para uma missão no Peru, de duas semanas, e foi substituído por outro oficial da mesma especialização, Comunicações", revelou o porta-voz da Marinha, comandante Enrique Balbi.
Já a imprensa argentina conta a história do "tripulante 45", que teria abandonado o submarino para viajar a Jujuy, no norte da Argentina, por um problema de saúde de sua mãe.
A imprensa local também revelou o caso de um submarinista que integrava a lista para a viagem e que foi retirado no último momento para tratar de assuntos pessoais.
"Pediu a seu chefe alguns dias para fechar a compra de sua casa. Isto iria exigir algum tempo e assim acabou sendo liberado da viagem. Foi liberado momentos antes de embarcar", revelou sua mãe, Sandra Álvares, ao jornal Clarín.
O submarinista foi identificado como Adrián Rothlisberger, 26 anos, há oito anos na Marinha.
Abalado pela tragédia de seus companheiros, Adrián, que mora em Mar del Plata, pediu a mãe que viajasse do Chaco (norte) para apoiá-lo.
Estava designado para o submarino há dois anos. Não embarcou "por questão de segundos", revelou Sandra Álvares.
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