Kenyatta promete unir Quênia após eleição
Nairóbi, 28 Nov 2017 (AFP) - O presidente Uhuru Kenyatta prometeu nesta terça-feira (28) ser o líder de todos os quenianos, assim como trabalhar pela unidade do país, depois de um conflituoso processo eleitoral.
"Dedicarei meu tempo e energia a construir pontes, a unir e trazer prosperidade", garantiu Kenyatta, que deverá enfrentar uma oposição que rejeita sua eleição.
Os apelos de Kenyatta por unidade surgem após uma campanha marcada por seus ataques à oposição e ao Poder Judiciário.
A mensagem é necessária, porém, após quatro meses de agitação política que deixaram o país mais dividido do que nunca.
Marcada pela vitória de Kenyatta, a eleição de 8 de agosto foi anulada em uma histórica decisão da Suprema Corte, que determinou uma nova votação para 26 de outubro.
No segundo pleito, Kenyatta registrou uma vitória de 98%, já que seu adversário na corrida, Raila Odinga, boicotou o pleito, alegando que não seria justo, nem livre.
"A eleição que acabamos de encerrar é, provavelmente, uma das mais longas já realizadas na história do nosso continente", afirmou Kenyatta, acrescentando que sua posse no 123º dia desde que o país foi às urnas no início desse pleito marca "o fim - e, eu repito, o fim - do nosso processo eleitoral".
"Têm sido tempos difíceis, mas, mais uma vez, os quenianos mostraram sua resiliência", acrescentou.
"Dedicarei meu tempo e energia a construir pontes, a unir e trazer prosperidade", garantiu Kenyatta, que deverá enfrentar uma oposição que rejeita sua eleição.
Os apelos de Kenyatta por unidade surgem após uma campanha marcada por seus ataques à oposição e ao Poder Judiciário.
A mensagem é necessária, porém, após quatro meses de agitação política que deixaram o país mais dividido do que nunca.
Marcada pela vitória de Kenyatta, a eleição de 8 de agosto foi anulada em uma histórica decisão da Suprema Corte, que determinou uma nova votação para 26 de outubro.
No segundo pleito, Kenyatta registrou uma vitória de 98%, já que seu adversário na corrida, Raila Odinga, boicotou o pleito, alegando que não seria justo, nem livre.
"A eleição que acabamos de encerrar é, provavelmente, uma das mais longas já realizadas na história do nosso continente", afirmou Kenyatta, acrescentando que sua posse no 123º dia desde que o país foi às urnas no início desse pleito marca "o fim - e, eu repito, o fim - do nosso processo eleitoral".
"Têm sido tempos difíceis, mas, mais uma vez, os quenianos mostraram sua resiliência", acrescentou.
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