China expressa grande preocupação com teste de míssil e pede negociações
Pequim, 29 Nov 2017 (AFP) - A China expressou nesta quarta-feira "grande preocupação" após o novo lançamento de míssil balístico realizado pela Coreia do Norte, ao mesmo tempo que pediu a Pyongyang e Washington que retomem as negociações.
Geng Shuang, porta-voz do ministério das Relações Exteriores, declarou que a proposta chinesa de uma "dupla moratória" continua sendo a melhor opção para aplacar a tensão.
Este plano consiste na suspensão dos testes nucleares e balísticos de Pyongyang e das manobras militares entre Estados Unidos e Coreia do Sul, o que Washington não aceita.
A Coreia do Norte lançou um míssil balístico intercontinental (ICBM) que caiu no mar do Japão. O país justifica sua política militar com a alegação de que precisa proteger-se dos Estados Unidos.
O líder norte-coreano Kim Jong-Un afirmou que, com o teste, o país se tornou um Estado nuclear com capacidade para atingir todo o território continental dos Estados Unidos.
"Exortamos firmemente a Coreia do Norte a respeitar as resoluções do Conselho de Segurança da ONU e a deter qualquer ação que aumente a tensão na península coreana", disse Geng Shuang.
"Ao mesmo tempo, esperamos que todas as partes envolvidas possam atuar com prudência e trabalhar em comum acordo pela paz e a estabilidade da região".
O teste norte-coreano é um desafio ao presidente americano Donald Trump.
A China, principal respaldo econômico e diplomático da vizinha Coreia do Norte, afirma aplicar estritamente as novas sanções internacionais decretadas pelo Conselho de Segurança da ONU.
Geng Shuang, porta-voz do ministério das Relações Exteriores, declarou que a proposta chinesa de uma "dupla moratória" continua sendo a melhor opção para aplacar a tensão.
Este plano consiste na suspensão dos testes nucleares e balísticos de Pyongyang e das manobras militares entre Estados Unidos e Coreia do Sul, o que Washington não aceita.
A Coreia do Norte lançou um míssil balístico intercontinental (ICBM) que caiu no mar do Japão. O país justifica sua política militar com a alegação de que precisa proteger-se dos Estados Unidos.
O líder norte-coreano Kim Jong-Un afirmou que, com o teste, o país se tornou um Estado nuclear com capacidade para atingir todo o território continental dos Estados Unidos.
"Exortamos firmemente a Coreia do Norte a respeitar as resoluções do Conselho de Segurança da ONU e a deter qualquer ação que aumente a tensão na península coreana", disse Geng Shuang.
"Ao mesmo tempo, esperamos que todas as partes envolvidas possam atuar com prudência e trabalhar em comum acordo pela paz e a estabilidade da região".
O teste norte-coreano é um desafio ao presidente americano Donald Trump.
A China, principal respaldo econômico e diplomático da vizinha Coreia do Norte, afirma aplicar estritamente as novas sanções internacionais decretadas pelo Conselho de Segurança da ONU.
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