Alemanha reduzirá ainda mais presença diplomática na Coreia do Norte
Washington, 30 Nov 2017 (AFP) - O governo da Alemanha reduzirá ainda mais sua presença diplomática na Coreia do Norte e pedirá a Pyongyang que faça o mesmo em Berlim, anunciou nesta quinta-feira (30) o ministro alemão de Relações Exteriores, Sigmar Gabriel.
O diplomata alemão deu estas declarações após um encontro com seu contraparte americano, Rex Tillerson, em um momento em que Washington aumenta a pressão sobre a Coreia do Norte por seu programa nuclear, um dia depois de Pyongyang lançar um novo míssil balístico intercontinental.
"Já reduzimos o pessoal da nossa embaixada na Coreia do Norte e reduziremos ainda mais", disse Gabriel à imprensa.
No entanto, a nova redução de pessoal diplomático será feito em consultas com os aliados europeus, alguns dos quais têm embaixadas na Coreia do Norte.
"Também comunicamos aos norte-coreanos que eles terão que reduzir seu pessoal diplomático", acrescentou Gabriel. "Sendo assim, estamos aumentando a pressão diplomática", afirmou.
A reunião entre Gabriel e Tillerson ocorreu pouco após o presidente Donald Trump queixar-se de que a China falhou em sua tentativa de convencer as autoridades norte-coreanas de interromper seu programa balístico e nuclear.
dc-dj/jm/ahg/spc/mvv
O diplomata alemão deu estas declarações após um encontro com seu contraparte americano, Rex Tillerson, em um momento em que Washington aumenta a pressão sobre a Coreia do Norte por seu programa nuclear, um dia depois de Pyongyang lançar um novo míssil balístico intercontinental.
"Já reduzimos o pessoal da nossa embaixada na Coreia do Norte e reduziremos ainda mais", disse Gabriel à imprensa.
No entanto, a nova redução de pessoal diplomático será feito em consultas com os aliados europeus, alguns dos quais têm embaixadas na Coreia do Norte.
"Também comunicamos aos norte-coreanos que eles terão que reduzir seu pessoal diplomático", acrescentou Gabriel. "Sendo assim, estamos aumentando a pressão diplomática", afirmou.
A reunião entre Gabriel e Tillerson ocorreu pouco após o presidente Donald Trump queixar-se de que a China falhou em sua tentativa de convencer as autoridades norte-coreanas de interromper seu programa balístico e nuclear.
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