Míssil de rebeldes iemenitas atingiu a Arábia Saudita (TV huthi)
Dubai, 30 Nov 2017 (AFP) - Rebeldes do Iêmen dispararam nesta quinta-feira (30) um míssil que "atingiu um alvo militar" na Arábia Saudita, noticiou a rede de televisão Al Masira, controlada por estes insurgentes.
"Confirmamos o êxito de (...) nosso míssil balístico, que atingiu um alvo militar no interior da Arábia Saudita", indicou a emissora. O líder dos huthis havia ameaçado previamente a Arábia Saudita com represálias se prosseguisse com o bloqueio imposto ao Iêmen.
Um porta-voz da coalizão militar árabe, sob comando saudita, que intervém desde março de 2015 na guerra civil iemenita, não confirmou o ataque.
"Advertimos as forças da agressão sobre as consequências de manter o bloqueio", disse o líder huthi, Abdelmalek al Houthi, em discurso retransmitido pelo canal de televisão rebelde Al Masira.
"Se o bloqueio continuar, sabemos muito bem [que alvos] causarão um grande sofrimento e como alcançá-los", acrescentou.
A Arábia Saudita reforçou seu bloqueio ao país, depois que os huthis dispararam um míssil balístico, interceptado em 4 de novembro pelos sauditas, perto do aeroporto de Riad.
Riad, por sua vez, abrandou o bloqueio na semana passada a partir de fortes pressões internacionais sobre a Arábia Saudita, mas a ONU considerou na segunda-feira que a coalizão deverá ir mais longe.
A guerra no Iêmen confronta as forças governamentais, apoiadas pela coalizão chefiada pela Arábia Saudita, os rebeldes huthis, que conquistaram em setembro de 2014 a capital, Sanaa, e extensas regiões do país com a ajuda dos seguidores do ex-presidente Ali Abdallah Saleh.
"Confirmamos o êxito de (...) nosso míssil balístico, que atingiu um alvo militar no interior da Arábia Saudita", indicou a emissora. O líder dos huthis havia ameaçado previamente a Arábia Saudita com represálias se prosseguisse com o bloqueio imposto ao Iêmen.
Um porta-voz da coalizão militar árabe, sob comando saudita, que intervém desde março de 2015 na guerra civil iemenita, não confirmou o ataque.
"Advertimos as forças da agressão sobre as consequências de manter o bloqueio", disse o líder huthi, Abdelmalek al Houthi, em discurso retransmitido pelo canal de televisão rebelde Al Masira.
"Se o bloqueio continuar, sabemos muito bem [que alvos] causarão um grande sofrimento e como alcançá-los", acrescentou.
A Arábia Saudita reforçou seu bloqueio ao país, depois que os huthis dispararam um míssil balístico, interceptado em 4 de novembro pelos sauditas, perto do aeroporto de Riad.
Riad, por sua vez, abrandou o bloqueio na semana passada a partir de fortes pressões internacionais sobre a Arábia Saudita, mas a ONU considerou na segunda-feira que a coalizão deverá ir mais longe.
A guerra no Iêmen confronta as forças governamentais, apoiadas pela coalizão chefiada pela Arábia Saudita, os rebeldes huthis, que conquistaram em setembro de 2014 a capital, Sanaa, e extensas regiões do país com a ajuda dos seguidores do ex-presidente Ali Abdallah Saleh.
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