EUA sanciona líder checheno por violações de direitos humanos
Washington, 20 dez 2017 (AFP) - Os Estados Unidos sancionaram nesta quarta-feira (20) o líder checheno Ramzan Kadyrov por graves violações dos direitos humanos, assim como a vários funcionários russos no caso de Serguei Magnitski, o jurista russo que morreu na prisão em 2009.
Kadyrov e outro líder checheno, Ayub Kataev, são acusados de execuções extrajudiciais, tortura, desaparecimentos e abusos contra os direitos humanos, anunciou o Departamento do Tesouro, que na mesma decisão sancionou outros três cidadãos russos no caso Magnitski.
O Tesouro americano "continua comprometido para perseguir os envolvidos no caso Serguei Magnitski, incluídos aqueles que tiveram um papel no complô criminal e na fraude que descobriu", afirmou em um comunicado John Smith, diretor da Oficina de Controle de Ativos Estrangeiros (OFAC) do Tesouro, que se encarrega das sanções.
A "Lei Magnitski" aponta para os responsáveis ou para aqueles que ajudaram a encobrir a detenção, os abusos e a queda desse advogado que desmascarou um grande caso de corrupção envolvendo membros do governo russo. Também aponta a pessoas responsáveis por violações flagrantes dos direitos humanos.
As sanções, que já alcançam 49 pessoas no marco da "Lei Magnitski", congelam seus eventuais ativos nos Estados Unidos e proíbem qualquer cidadão americano ter negócios com esses indivíduos.
Na lista negra aparecem também Alexei Sheshenya, Yulia Mayorova e Andrei Pavlov, implicados no caso de corrupção descoberto por Magnitski.
O responsável checheno Ayub Kataev também é acusado de envolvimento em extorsões contra os homossexuais em 2017 na Chechênia.
Kadyrov e outro líder checheno, Ayub Kataev, são acusados de execuções extrajudiciais, tortura, desaparecimentos e abusos contra os direitos humanos, anunciou o Departamento do Tesouro, que na mesma decisão sancionou outros três cidadãos russos no caso Magnitski.
O Tesouro americano "continua comprometido para perseguir os envolvidos no caso Serguei Magnitski, incluídos aqueles que tiveram um papel no complô criminal e na fraude que descobriu", afirmou em um comunicado John Smith, diretor da Oficina de Controle de Ativos Estrangeiros (OFAC) do Tesouro, que se encarrega das sanções.
A "Lei Magnitski" aponta para os responsáveis ou para aqueles que ajudaram a encobrir a detenção, os abusos e a queda desse advogado que desmascarou um grande caso de corrupção envolvendo membros do governo russo. Também aponta a pessoas responsáveis por violações flagrantes dos direitos humanos.
As sanções, que já alcançam 49 pessoas no marco da "Lei Magnitski", congelam seus eventuais ativos nos Estados Unidos e proíbem qualquer cidadão americano ter negócios com esses indivíduos.
Na lista negra aparecem também Alexei Sheshenya, Yulia Mayorova e Andrei Pavlov, implicados no caso de corrupção descoberto por Magnitski.
O responsável checheno Ayub Kataev também é acusado de envolvimento em extorsões contra os homossexuais em 2017 na Chechênia.
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