Trump promulga lei de ampla reforma fiscal
Washington, 22 dez 2017 (AFP) - O presidente americano, Donald Trump, promulgou nesta sexta-feira (22) uma ampla reforma fiscal que reduz sensivelmente os impostos para empresas e que foi aprovada pelo Congresso esta semana.
O republicano assinou a lei - que entrará em vigor em 2018 - no Salão Oval da Casa Branca, diante de fotógrafos, antes de partir para férias em seu clube privado de Mar-a-Lago, na Flórida.
"Queríamos esperar até 7 ou 8 de janeiro para uma cerimônia formal, mas todas as emissoras de televisão se perguntavam se ia cumprir a promessa e promulgar a lei antes do Natal, sendo assim, solicitei de imediato que estivesse preparada", contou, sentado atrás de sua escrivaninha.
A reforma prevê a redução de 1,5 trilhão de dólares da carga fiscal que pesa sobre a economia americana. Segundo seus defensores, isso fará a produtividade e a criação de empregos aumentarem.
"Para uma família média de quatro pessoas com renda de 75.000 dólares, os impostos baixarão em mais de 2.000 dólares", acrescentou. "Começarão a vê-lo em fevereiro".
O governo republicano de Trump aposta no "dynamic scoring", a alta da receita provocada pelo crescimento econômico, para compensar as perdas iniciais com os cortes.
O líder americano também promulgou um projeto de financiamento de curto prazo, que manterá o governo federal funcionando até 19 de janeiro, evitando um 'apagão', com o fechamento de administrações federais, a partir da meia-noite desta sexta-feira, quando vence o prazo para aprovar o novo orçamento.
A extensão temporária dá um prazo maior para que os legisladores dos dois partidos alcancem um acordo de financiamento para o restante do ano fiscal de 2018, que termina em 30 de setembro.
O projeto de lei aprovado pelo Congresso na quinta-feira também libera 4 bilhões de dólares para construir uma nova base de mísseis no Alasca e reparar navios americanos danificados em acidentes recentes.
O republicano assinou a lei - que entrará em vigor em 2018 - no Salão Oval da Casa Branca, diante de fotógrafos, antes de partir para férias em seu clube privado de Mar-a-Lago, na Flórida.
"Queríamos esperar até 7 ou 8 de janeiro para uma cerimônia formal, mas todas as emissoras de televisão se perguntavam se ia cumprir a promessa e promulgar a lei antes do Natal, sendo assim, solicitei de imediato que estivesse preparada", contou, sentado atrás de sua escrivaninha.
A reforma prevê a redução de 1,5 trilhão de dólares da carga fiscal que pesa sobre a economia americana. Segundo seus defensores, isso fará a produtividade e a criação de empregos aumentarem.
"Para uma família média de quatro pessoas com renda de 75.000 dólares, os impostos baixarão em mais de 2.000 dólares", acrescentou. "Começarão a vê-lo em fevereiro".
O governo republicano de Trump aposta no "dynamic scoring", a alta da receita provocada pelo crescimento econômico, para compensar as perdas iniciais com os cortes.
O líder americano também promulgou um projeto de financiamento de curto prazo, que manterá o governo federal funcionando até 19 de janeiro, evitando um 'apagão', com o fechamento de administrações federais, a partir da meia-noite desta sexta-feira, quando vence o prazo para aprovar o novo orçamento.
A extensão temporária dá um prazo maior para que os legisladores dos dois partidos alcancem um acordo de financiamento para o restante do ano fiscal de 2018, que termina em 30 de setembro.
O projeto de lei aprovado pelo Congresso na quinta-feira também libera 4 bilhões de dólares para construir uma nova base de mísseis no Alasca e reparar navios americanos danificados em acidentes recentes.
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