Reforços policiais são retirados da Catalunha
Madri, 26 dez 2017 (AFP) - Os reforços policiais enviados pelo governo espanhol para a Catalunha antes do referendo de autodeterminação de 1º de outubro começaram a se retirar nesta terça-feira (26), informou o ministério do Interior à AFP.
Os agentes da Polícia Nacional e da Guarda Civil, enviados no final de setembro para esta região do nordeste da Espanha, "vão se retirar até o próximo sábado", indicou um porta-voz do ministério.
A fonte não especificou de quantos agentes se trata. O jornal El País havia estimado esses reforços em cerca de 10 mil homens.
Apesar de ter sido declarado inconstitucional, o referendo do dia 1º de outubro foi realizado pelo governo separatista da Catalunha e foi marcado pela violência da polícia que tentou apoderar-se das urnas nas mesas de voto.
As imagens rodaram o mundo e levaram os separatistas a denunciar a "repressão" do governo central. Pelo menos 92 pessoas ficaram feridas.
A Catalunha tem sua própria força policial, os Mossos d'Esquadra, enquanto a Polícia Nacional e a Guarda Civil desempenham um papel menor na região.
A região está sob tutela do governo central desde 27 de outubro, quando o Parlamento regional aprovou uma declaração unilateral de independência. Com base em um artigo nunca utilizado (155) da Constituição, o governo central destituiu o Executivo regional, dissolveu o Parlamento de maioria separatista e convocou eleições antecipadas para o dia 21 de dezembro.
Os independentistas voltaram a obter a maioria absoluta na eleição e agora devem tentar formar um novo governo.
Os agentes da Polícia Nacional e da Guarda Civil, enviados no final de setembro para esta região do nordeste da Espanha, "vão se retirar até o próximo sábado", indicou um porta-voz do ministério.
A fonte não especificou de quantos agentes se trata. O jornal El País havia estimado esses reforços em cerca de 10 mil homens.
Apesar de ter sido declarado inconstitucional, o referendo do dia 1º de outubro foi realizado pelo governo separatista da Catalunha e foi marcado pela violência da polícia que tentou apoderar-se das urnas nas mesas de voto.
As imagens rodaram o mundo e levaram os separatistas a denunciar a "repressão" do governo central. Pelo menos 92 pessoas ficaram feridas.
A Catalunha tem sua própria força policial, os Mossos d'Esquadra, enquanto a Polícia Nacional e a Guarda Civil desempenham um papel menor na região.
A região está sob tutela do governo central desde 27 de outubro, quando o Parlamento regional aprovou uma declaração unilateral de independência. Com base em um artigo nunca utilizado (155) da Constituição, o governo central destituiu o Executivo regional, dissolveu o Parlamento de maioria separatista e convocou eleições antecipadas para o dia 21 de dezembro.
Os independentistas voltaram a obter a maioria absoluta na eleição e agora devem tentar formar um novo governo.
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