Desemprego na Eurozona fecha 2017 em 8,7%
Bruxelas, 31 Jan 2018 (AFP) - O desemprego na zona do euro permaneceu estável em dezembro, a 8,7%, o menor nível desde janeiro de 2009, anunciou a agência Eurostat, que calculou em 14 milhões o número de pessoas sem emprego no fim de 2017.
A primeira estimativa da agência europeia de estatísticas coincide com a projeção da agência de serviços financeiro Factset.
Alemanha, maior economia da Eurozona, e Malta registraram o menor nível de desemprego entre os 19 países do euro, 3,6%.
A Grécia, submetida a uma série de programas de resgate desde 2010 em troca de duras reformas, registra a taxa mais elevada, 20,7%, de acordo com dados relativos a outubro. A Espanha tinha um nível de desemprego de 16,4% em dezembro.
Itália e França, terceira e segunda economias da zona do euro, registraram quedas de 0,1%, com taxas de 10,8% e 9,2%, respectivamente.
No auge da crise da dívida, entre abril e junho de 2013, o índice de desemprego chegou a 12,1% no bloco. Desde então, a situação melhorou lentamente, mas o percentual de pessoas sem trabalho permanece acima da média anterior à crise financeira de 2008, quando era de 7,5%.
No conjunto dos 28 países da União Europeia, o desemprego permaneceu em 7,3% em dezembro, o que significa quase 18 milhões de desempregados.
A primeira estimativa da agência europeia de estatísticas coincide com a projeção da agência de serviços financeiro Factset.
Alemanha, maior economia da Eurozona, e Malta registraram o menor nível de desemprego entre os 19 países do euro, 3,6%.
A Grécia, submetida a uma série de programas de resgate desde 2010 em troca de duras reformas, registra a taxa mais elevada, 20,7%, de acordo com dados relativos a outubro. A Espanha tinha um nível de desemprego de 16,4% em dezembro.
Itália e França, terceira e segunda economias da zona do euro, registraram quedas de 0,1%, com taxas de 10,8% e 9,2%, respectivamente.
No auge da crise da dívida, entre abril e junho de 2013, o índice de desemprego chegou a 12,1% no bloco. Desde então, a situação melhorou lentamente, mas o percentual de pessoas sem trabalho permanece acima da média anterior à crise financeira de 2008, quando era de 7,5%.
No conjunto dos 28 países da União Europeia, o desemprego permaneceu em 7,3% em dezembro, o que significa quase 18 milhões de desempregados.
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