Casa Branca diz que limitação de mandatos de Xi 'compete à China'
Washington, 26 Fev 2018 (AFP) - A Casa Branca considerou nesta segunda-feira (26) que a permanência no poder do presidente chinês, Xi Jinping, para além de dois mandatos é parte da política interna de Pequim.
"Acho que é uma discussão que compete à China", declarou Sarah Sanders, porta-voz do Executivo americano.
"O presidente (Donald Trump) falou sobre os limites dos mandatos e é algo que ele apoia aqui nos Estados Unidos, mas esta é uma decisão que compete à China", acrescentou.
Trump havia expressado anteriormente a necessidade de colocar limites aos mandatos dos legisladores americanos.
Por muito tempo Xi foi visto como o líder chinês mais poderoso das últimas três décadas, mas com sua última consolidação no poder poderia rivalizar com Mao Tsé-Tung, e está preparado para definir a política da China com os Estados Unidos nas próximas décadas.
A cautelosa reação dos Estados Unidos reflete a realidade, mas também a longa discordância de Trump ao criticar regimes antidemocráticos, e sua delicada relação com Xi, de quem declarou ter uma "extraordinária" relação pessoal.
Apesar dessa amabilidade, os dois líderes discutiram sobre o comércio e as belicosas declarações de Trump sobre a Coreia do Norte.
A conduta provocativa de Kim Jong-Un irritou Washington e China, mas Pequim tem sido cauteloso na pressão econômica com o regime de Pyongyang.
"Acho que é uma discussão que compete à China", declarou Sarah Sanders, porta-voz do Executivo americano.
"O presidente (Donald Trump) falou sobre os limites dos mandatos e é algo que ele apoia aqui nos Estados Unidos, mas esta é uma decisão que compete à China", acrescentou.
Trump havia expressado anteriormente a necessidade de colocar limites aos mandatos dos legisladores americanos.
Por muito tempo Xi foi visto como o líder chinês mais poderoso das últimas três décadas, mas com sua última consolidação no poder poderia rivalizar com Mao Tsé-Tung, e está preparado para definir a política da China com os Estados Unidos nas próximas décadas.
A cautelosa reação dos Estados Unidos reflete a realidade, mas também a longa discordância de Trump ao criticar regimes antidemocráticos, e sua delicada relação com Xi, de quem declarou ter uma "extraordinária" relação pessoal.
Apesar dessa amabilidade, os dois líderes discutiram sobre o comércio e as belicosas declarações de Trump sobre a Coreia do Norte.
A conduta provocativa de Kim Jong-Un irritou Washington e China, mas Pequim tem sido cauteloso na pressão econômica com o regime de Pyongyang.
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