Papa homenageia policial herói francês que morreu após atentado
Cidade do Vaticano, 26 Mar 2018 (AFP) - O papa Francisco homenageou nesta segunda-feira o policial herói francês que faleceu após o atentado islamita no sul da França e condenou os atos de "violência cega que provocam tanto sofrimento".
Em um telegrama enviado ao arcebispo de Carcassonne e Narbonne, monsenhor Alain Planet, o pontífice expressa tristeza e solidariedade aos feridos e suas famílias, assim como a todos os afetados pelo ataque islamita de sexta-feira no sul da França.
"Saúdo particularmente o gesto generoso e heroico do tenente-coronel Arnaud Beltrame, que deu sua vida para proteger as pessoas", escreveu o papa ao prestar homenagem ao policial que se ofereceu voluntariamente como refém durante o ataque e que faleceu no sábado, o que elevou o balanço do ataque a quatro mortos.
Na mensagem, Francisco volta a condenar os "atos de violência cega que provocam tanto sofrimento".
A França permanece em alerta após uma série de atentados desde o ataque contra a redação da revista satírica Charlie Hebdo em janeiro de 2015, que deixou 12 mortos.
As autoridades temem novos atentados apesar do aumento das medidas de segurança do governo, que incluem a mobilização de 10.000 militares nas ruas, estações de transportes e locais turísticos.
bur-kv/eg/fp
Em um telegrama enviado ao arcebispo de Carcassonne e Narbonne, monsenhor Alain Planet, o pontífice expressa tristeza e solidariedade aos feridos e suas famílias, assim como a todos os afetados pelo ataque islamita de sexta-feira no sul da França.
"Saúdo particularmente o gesto generoso e heroico do tenente-coronel Arnaud Beltrame, que deu sua vida para proteger as pessoas", escreveu o papa ao prestar homenagem ao policial que se ofereceu voluntariamente como refém durante o ataque e que faleceu no sábado, o que elevou o balanço do ataque a quatro mortos.
Na mensagem, Francisco volta a condenar os "atos de violência cega que provocam tanto sofrimento".
A França permanece em alerta após uma série de atentados desde o ataque contra a redação da revista satírica Charlie Hebdo em janeiro de 2015, que deixou 12 mortos.
As autoridades temem novos atentados apesar do aumento das medidas de segurança do governo, que incluem a mobilização de 10.000 militares nas ruas, estações de transportes e locais turísticos.
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