Otan quer manutenção das sanções contra a Coreia do Norte à espera de "mudanças"
Bruxelas, 26 Abr 2018 (AFP) - A comunidade internacional deve manter a pressão e as sanções contra a Coreia do Norte até que aconteçam "mudanças concretas" nas ações do regime norte-coreano, afirmou nesta quinta-feira o secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg.
"Até que observemos uma mudança concreta nas ações da Coreia do Norte, devemos continuar pressionando a Coreia do Norte e continuar com as sanções", afirmou Stoltenberg, um dia antes da reunião de cúpula histórica entre os líderes norte-coreano e sul-coreano.
A reunião de sexta-feira na linha de demarcação entre os dois países, com as presenças do dirigente norte-coreano Kim Jong Un e do presidente sul-coreano Moon Jae-in, será o terceiro encontro de cúpula intercoreano após as reuniões de Pyongyang em 2000 e 2007.
Para Stoltenberg, o encontro de cúpula, que precede a esperada reunião entre Kim e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, representa "um primeiro passo importante para uma solução pacífica negociada à crise na península da Coreia".
"Uma das razões pelas quais vimos progressos nas últimas semanas foi a forte a pressão sobre a Coreia do Norte, sobretudo as sanções adotadas pela ONU", completou.
O futuro do arsenal atômico de Pyongyang estará no centro da reunião entre os líderes coreanos, que também poderiam abordar a questão de um tratado de paz para finalizar oficialmente a guerra de 1950-1953.
pdw-tjc/zm/fp
"Até que observemos uma mudança concreta nas ações da Coreia do Norte, devemos continuar pressionando a Coreia do Norte e continuar com as sanções", afirmou Stoltenberg, um dia antes da reunião de cúpula histórica entre os líderes norte-coreano e sul-coreano.
A reunião de sexta-feira na linha de demarcação entre os dois países, com as presenças do dirigente norte-coreano Kim Jong Un e do presidente sul-coreano Moon Jae-in, será o terceiro encontro de cúpula intercoreano após as reuniões de Pyongyang em 2000 e 2007.
Para Stoltenberg, o encontro de cúpula, que precede a esperada reunião entre Kim e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, representa "um primeiro passo importante para uma solução pacífica negociada à crise na península da Coreia".
"Uma das razões pelas quais vimos progressos nas últimas semanas foi a forte a pressão sobre a Coreia do Norte, sobretudo as sanções adotadas pela ONU", completou.
O futuro do arsenal atômico de Pyongyang estará no centro da reunião entre os líderes coreanos, que também poderiam abordar a questão de um tratado de paz para finalizar oficialmente a guerra de 1950-1953.
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