Padre é contaminado por ebola na RDC
Mbandaka, RD Congo, 24 Mai 2018 (AFP) - Um sacerdote católico foi colocado em quarentena após ser contaminado pelo vírus ebola em Mbandaka, uma cidade a noroeste da República Democrática do Congo, informou uma fonte médica nesta quinta-feira (24).
"Colocamos em quarentena um sacerdote da diocese de Mbandaka-Bikoro que deu positivo no teste" do vírus ebola, declarou à AFP uma fonte médica que pediu anonimato, confirmando uma informação que estava circulando nas redes sociais.
Por enquanto, a AFP não conseguiu contato com as autoridades religiosas.
Nesta quinta-feira à noite, não era possível determinar se o caso já estava contabilizado no balanço oficial ou não.
Na quarta-feira, as autoridades congolesas pediram prudência com relação às informações deste novo surto de ebola no país africano desde 1976, insistindo que o Ministério da Saúde é o único habilitado para fazer comunicados sobre a epidemia.
A epidemia de ebola foi declarada em 8 de maio em Bikoro, cidade de 200 mil habitantes situada a noroeste da RDC. O vírus matou 27 pessoas entre os 58 casos registrados, segundo o último balanço da OMS.
O Unicef, o Fundo das Nações Unidas para a Infância, assegurou nesta quinta-feira que se comprometia a lutar nas escolas contra a propagação da epidemia.
Uma crianças figura entre as 27 vítimas fatais.
O Unicef trabalha com as escolas para que, em caso de contaminação de um estudante, este seja tratado rapidamente, declarou à AFP seu representante na RDC, Gianfranco Rotigliano.
Além disso, Rotigliano pediu à população para colaborar com as autoridades de saúde para combater a epidemia.
"As populações têm que colaborar, e não pensar que o ebola vem da bruxaria, é uma doença grave, mas também é uma doença que pode ser superada, da qual você pode ser curado", insistiu.
"Colocamos em quarentena um sacerdote da diocese de Mbandaka-Bikoro que deu positivo no teste" do vírus ebola, declarou à AFP uma fonte médica que pediu anonimato, confirmando uma informação que estava circulando nas redes sociais.
Por enquanto, a AFP não conseguiu contato com as autoridades religiosas.
Nesta quinta-feira à noite, não era possível determinar se o caso já estava contabilizado no balanço oficial ou não.
Na quarta-feira, as autoridades congolesas pediram prudência com relação às informações deste novo surto de ebola no país africano desde 1976, insistindo que o Ministério da Saúde é o único habilitado para fazer comunicados sobre a epidemia.
A epidemia de ebola foi declarada em 8 de maio em Bikoro, cidade de 200 mil habitantes situada a noroeste da RDC. O vírus matou 27 pessoas entre os 58 casos registrados, segundo o último balanço da OMS.
O Unicef, o Fundo das Nações Unidas para a Infância, assegurou nesta quinta-feira que se comprometia a lutar nas escolas contra a propagação da epidemia.
Uma crianças figura entre as 27 vítimas fatais.
O Unicef trabalha com as escolas para que, em caso de contaminação de um estudante, este seja tratado rapidamente, declarou à AFP seu representante na RDC, Gianfranco Rotigliano.
Além disso, Rotigliano pediu à população para colaborar com as autoridades de saúde para combater a epidemia.
"As populações têm que colaborar, e não pensar que o ebola vem da bruxaria, é uma doença grave, mas também é uma doença que pode ser superada, da qual você pode ser curado", insistiu.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.