Argentina tem grande manifestação contra FMI
Buenos Aires, 25 Mai 2018 (AFP) - Uma multidão formada por sindicalistas, políticos, defensores de direitos humanos, médicos, professores, pesquisadores, artistas e outros setores da sociedade argentina rejeitou, nesta sexta-feira (25) o acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI), em um protesto sob o lema "A pátria está em perigo".
Colunas coloridas por bandeiras argentinas e grandes faixas atravessaram, ao som de bumbos e tambores, diante do tradicional Obelisco de Buenos Aires no Dia da Pátria, que remonta à revolução de maio de 1810, quando teve início a guerra de independência com a Coroa espanhola.
"Sabemos do que se trata o colonialismo neoliberal que oferece apenas miséria. Temos que enfrentá-lo nas ruas e nas urnas", nas presidenciais de 2019, segundo o documento lido por um representante da Associação de Atores ao fim do ato, com forte tom opositor ao presidente Mauricio Macri.
O ápice do protesto foi a entoação do hino nacional. A marcha foi convocada por sindicatos da central sindical CGT, com a central CTA, entre outras 40 organizações sociais.
Também participaram entidades de funcionários de centrais nucleares, centros de pesquisa, escolas e hospitais que sofrem com ajustes e demissões.
Hugo Yasky, líder da CTA, disse à AFP que o acordo que se negocia com o FMI para pedir auxílio financeiro urgente frente a uma crise de confiança é "a reafirmação da especulação financeira, com escolas destruídas e crianças com fome".
Organizadores calcularam a presença de 1 milhão de pessoas, e a polícia se recusou a dar informações.
Colunas coloridas por bandeiras argentinas e grandes faixas atravessaram, ao som de bumbos e tambores, diante do tradicional Obelisco de Buenos Aires no Dia da Pátria, que remonta à revolução de maio de 1810, quando teve início a guerra de independência com a Coroa espanhola.
"Sabemos do que se trata o colonialismo neoliberal que oferece apenas miséria. Temos que enfrentá-lo nas ruas e nas urnas", nas presidenciais de 2019, segundo o documento lido por um representante da Associação de Atores ao fim do ato, com forte tom opositor ao presidente Mauricio Macri.
O ápice do protesto foi a entoação do hino nacional. A marcha foi convocada por sindicatos da central sindical CGT, com a central CTA, entre outras 40 organizações sociais.
Também participaram entidades de funcionários de centrais nucleares, centros de pesquisa, escolas e hospitais que sofrem com ajustes e demissões.
Hugo Yasky, líder da CTA, disse à AFP que o acordo que se negocia com o FMI para pedir auxílio financeiro urgente frente a uma crise de confiança é "a reafirmação da especulação financeira, com escolas destruídas e crianças com fome".
Organizadores calcularam a presença de 1 milhão de pessoas, e a polícia se recusou a dar informações.
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