EUA restringe distribuição de vistos para Mianmar e Laos
Washington, 10 Jul 2018 (AFP) - Os Estados Unidos anunciaram nesta terça-feira (10) que estão restringido a distribuição de vistos aos solicitantes de Mianmar e Laos, depois que os dois países se recusaram a receber seus cidadãos deportados dos EUA.
Os dois países do sudeste asiático "negaram ou atrasaram sem razão a readmissão de seus cidadãos que foram forçados a deixar os Estados Unidos", informou o Departamento de Segurança Interna americano (DHS, sigla em inglês).
Baseado nessa conclusão, o Departamento de Estado dos EUA ordenou que agentes consulares em Mianmar e Laos implementem restrições na distribuição de vistos "para certas categorias de aplicantes de visto", disse o DHS.
"Sem uma resposta apropriada de Miamar e de Laos, o alcance dessas sanções pode ser expandido a uma população maior", afirmou o DHS.
Oficiais da imigração americana estavam sendo forçados a considerar a soltura de "criminosos perigosos" na sociedade americana, "quando países recalcitrantes", como Mianmar e Laos, se recusavam a aceitá-los de volta.
O DHS não deu mais detalhes, mas a decisão dos EUA acontece ao mesmo tempo em que a administração do presidente Donald Trump está bloqueando tanto a imigração ilegal quanto legal.
Os dois países do sudeste asiático "negaram ou atrasaram sem razão a readmissão de seus cidadãos que foram forçados a deixar os Estados Unidos", informou o Departamento de Segurança Interna americano (DHS, sigla em inglês).
Baseado nessa conclusão, o Departamento de Estado dos EUA ordenou que agentes consulares em Mianmar e Laos implementem restrições na distribuição de vistos "para certas categorias de aplicantes de visto", disse o DHS.
"Sem uma resposta apropriada de Miamar e de Laos, o alcance dessas sanções pode ser expandido a uma população maior", afirmou o DHS.
Oficiais da imigração americana estavam sendo forçados a considerar a soltura de "criminosos perigosos" na sociedade americana, "quando países recalcitrantes", como Mianmar e Laos, se recusavam a aceitá-los de volta.
O DHS não deu mais detalhes, mas a decisão dos EUA acontece ao mesmo tempo em que a administração do presidente Donald Trump está bloqueando tanto a imigração ilegal quanto legal.
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