Raposas seriam responsáveis pela morte de 400 gatos em Londres
Londres, 20 Set 2018 (AFP) - A Polícia britânica investigou por três anos a misteriosa morte de cerca de 400 gatos em Londres e acabou concluindo que, muito provavelmente, os culpados são as raposas.
Os restos mutilados de centenas de gatos e de outros pequenos animais, como coelhos, vêm sendo encontrados no bairro de Croydon e em outras zonas próximas no sul da capital britânica desde 2015.
Horrorizados, os moradores acusaram um misterioso personagem, no estilo "Jack, o Estripador". Foi apelidado de "assassino de gatos de Croydon", um criminoso que teria prazer em esquartejar os animais e deixar seus restos perto de casas, ou escolas.
O abrigo de animais de estimação Snarl chegou a publicar o perfil do suspeito: um homem branco, na faixa do 40 anos, com 1,80 metro de altura.
Hoje, a polícia londrina afirmou que, muito provavelmente, os culpados não são humanos.
"Depois de uma análise minuciosa das provas disponíveis, os agentes, que trabalham com especialistas, concluíram que as mutilações de gatos registradas em Croydon, ou em outros lugares, não foram obra de um humano e são, aparentemente, resultado de predadores, ou de caçadores selvagens", disse a Polícia metropolitana.
Os investigadores explicaram, assim, que a descoberta de uma cabeça de gato no pátio de uma escola tinha uma explicação totalmente inocente: "as câmeras de segurança mostraram que uma raposa levou a cabeça para o parque infantil".
Também se atribuiu às raposas o caso de um gato sem cabeça e sem rabo, encontrado por uma mulher perto de casa, e o de outro, cuja cabeça apareceu no jardim de outra pessoa.
A polícia acrescentou que, há 20 anos, uma onda similar de mutilações de felinos no Reino Unido foi atribuída às raposas. Segundo a Universidade de Bristol, cerca de 33.000 raposas vivem em zonas urbanas do país.
Os restos mutilados de centenas de gatos e de outros pequenos animais, como coelhos, vêm sendo encontrados no bairro de Croydon e em outras zonas próximas no sul da capital britânica desde 2015.
Horrorizados, os moradores acusaram um misterioso personagem, no estilo "Jack, o Estripador". Foi apelidado de "assassino de gatos de Croydon", um criminoso que teria prazer em esquartejar os animais e deixar seus restos perto de casas, ou escolas.
O abrigo de animais de estimação Snarl chegou a publicar o perfil do suspeito: um homem branco, na faixa do 40 anos, com 1,80 metro de altura.
Hoje, a polícia londrina afirmou que, muito provavelmente, os culpados não são humanos.
"Depois de uma análise minuciosa das provas disponíveis, os agentes, que trabalham com especialistas, concluíram que as mutilações de gatos registradas em Croydon, ou em outros lugares, não foram obra de um humano e são, aparentemente, resultado de predadores, ou de caçadores selvagens", disse a Polícia metropolitana.
Os investigadores explicaram, assim, que a descoberta de uma cabeça de gato no pátio de uma escola tinha uma explicação totalmente inocente: "as câmeras de segurança mostraram que uma raposa levou a cabeça para o parque infantil".
Também se atribuiu às raposas o caso de um gato sem cabeça e sem rabo, encontrado por uma mulher perto de casa, e o de outro, cuja cabeça apareceu no jardim de outra pessoa.
A polícia acrescentou que, há 20 anos, uma onda similar de mutilações de felinos no Reino Unido foi atribuída às raposas. Segundo a Universidade de Bristol, cerca de 33.000 raposas vivem em zonas urbanas do país.
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