Ministro diz que segurança dos Jogos Paralímpicos será igual à da Olimpíada
Militares em atuação durante a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos Rio 2016 no Estádio do Maracanã mantido mesmo após a morte do soldado Hélio Vieira Andrade, baleado no dia 10 de agosto após entrar por engano em uma comunidade do Complexo da Maré junto a outros dois colegas de operação. Na ocasião, o governo assegurou que o episódio foi uma fatalidade "lamentável" porém "pontual".
O ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, disse hoje (25) que as estratégias de segurança de turistas, atletas e moradores do Rio de Janeiro durante a Olimpíada não foram encerradas com o fim da competição e que a Força Nacional continuará na cidade até o fim dos Jogos Paralímpicos. "Toda a questão de segurança não parou em nenhum momento. Haverá uma adaptação em relação ao efetivo naquelas praças em que não haverá mais jogos. Então, nesses locais, não haverá necessidade. Mas em relação às praças olímpicas em que acontecerão as disputas, é exatamente igual, o mesmo efetivo." O esquema de segurança foi
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