Ato das centrais sindicais termina de forma pacífica em São Paulo
As centrais sindicais organizaram a manifestação em defesa de direitos sociais e trabalhistas, no centro de São Paulo
O ato unificado das centrais sindicais, que marcou o Dia Nacional de Paralisação e Mobilização das Categorias, terminou por volta das 19h30 de hoje (22) na Praça da República, no centro de São Paulo, de forma pacífica. Após uma caminhada entre a Avenida Paulista e a Praça da República, os organizadores encerraram a manifestação dizendo que esta foi apenas "um esquenta" para a mobilização marcada para o dia 5 de outubro, em Brasília, contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 241, que define um teto de gastos públicos, e para a greve geral, ainda sem data definida. "O ato foi extremamente positivo e contou com a presença de 50 mil pessoas na Avenida Paulista. Foram também inúmeras categorias que paralisaram suas atividades, que fizeram assembleias em frente às fábricas. Penso que hoje tivemos um termômetro muito claro de que os trabalhadores estão se atentando dos riscos que todos nós corremos com as propostas de retirada de direitos dos trabalhadores. Foi um esquenta para a nossa greve geral", disse Douglas Izzo, presidente da Central Única dos Trabalhadores em São Paulo (CUT-SP). Na mobilização de hoje, as centrais sindicais estimaram a presença de 50 mil pessoas. A Polícia Militar não deu estimativa de público.
O ato unificado das centrais sindicais, que marcou o Dia Nacional de Paralisação e Mobilização das Categorias, terminou por volta das 19h30 de hoje (22) na Praça da República, no centro de São Paulo, de forma pacífica. Após uma caminhada entre a Avenida Paulista e a Praça da República, os organizadores encerraram a manifestação dizendo que esta foi apenas "um esquenta" para a mobilização marcada para o dia 5 de outubro, em Brasília, contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 241, que define um teto de gastos públicos, e para a greve geral, ainda sem data definida. "O ato foi extremamente positivo e contou com a presença de 50 mil pessoas na Avenida Paulista. Foram também inúmeras categorias que paralisaram suas atividades, que fizeram assembleias em frente às fábricas. Penso que hoje tivemos um termômetro muito claro de que os trabalhadores estão se atentando dos riscos que todos nós corremos com as propostas de retirada de direitos dos trabalhadores. Foi um esquenta para a nossa greve geral", disse Douglas Izzo, presidente da Central Única dos Trabalhadores em São Paulo (CUT-SP). Na mobilização de hoje, as centrais sindicais estimaram a presença de 50 mil pessoas. A Polícia Militar não deu estimativa de público.
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