Ministro do Planejamento pede que brasileiros retomem seu dia a dia
O ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, Esteves Colnago, afirmou hoje (29), ao comentar a greve dos caminhoneiros, que o governo fez uma boa proposta de acordo com a categoria, e o movimento está voltando ao normal.
"É importante que os brasileiros retomem seu dia a dia, que o Brasil volte à normalidade", disse o ministro. "O governo está fazendo todo esforço para superar esse momento conjuntural." Já o secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Flavio Kanczuk, afirmou que a greve dos caminhoneiros prejudica a economia do país. Ele reafirmou o que o ministro da Fazenda, Eduardo Guardia, informou ontem (29) sobre a reorganização de tributos para honrar o acordo feito com os caminhoneiros. O governo concedeu redução de R$ 0,46 no óleo diesel por 60 dias, ao custo de R$ 9,5 bilhões neste ano aos cofres públicos. Ele espera a tramitação no Senado do projeto de reoneração que isenta o diesel do PIS/Confins (Programa de Integração Social/Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social) para determinar se houve redução de perda fiscal e, a partir de então, buscar alternativas. Reformas O ministro do Planejamento disse também que é favorável à aprovação de novas reformas, como a da Previdência, da simplificação de tributos e de uma revisão dos gastos com a administração pública.
"A administração pública é engessada, com um número de carreiras enorme - 300 carreiras -, é muito difícil gerir isso. Salários destoantes da iniciativa privada. Há um conjunto de medidas de médio e longo prazo que precisam ser implementadas", disse Colnago.
"É importante que os brasileiros retomem seu dia a dia, que o Brasil volte à normalidade", disse o ministro. "O governo está fazendo todo esforço para superar esse momento conjuntural." Já o secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Flavio Kanczuk, afirmou que a greve dos caminhoneiros prejudica a economia do país. Ele reafirmou o que o ministro da Fazenda, Eduardo Guardia, informou ontem (29) sobre a reorganização de tributos para honrar o acordo feito com os caminhoneiros. O governo concedeu redução de R$ 0,46 no óleo diesel por 60 dias, ao custo de R$ 9,5 bilhões neste ano aos cofres públicos. Ele espera a tramitação no Senado do projeto de reoneração que isenta o diesel do PIS/Confins (Programa de Integração Social/Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social) para determinar se houve redução de perda fiscal e, a partir de então, buscar alternativas. Reformas O ministro do Planejamento disse também que é favorável à aprovação de novas reformas, como a da Previdência, da simplificação de tributos e de uma revisão dos gastos com a administração pública.
"A administração pública é engessada, com um número de carreiras enorme - 300 carreiras -, é muito difícil gerir isso. Salários destoantes da iniciativa privada. Há um conjunto de medidas de médio e longo prazo que precisam ser implementadas", disse Colnago.
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