Justiça mantém preso acusado de matar ex-namorada na Austrália
A 6ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro negou hoje (23), por unanimidade, a concessão de habeas corpus a Mário Marcelo Ferreira dos Santos Santoro, acusado da morte da ex-namorada Cecília Müller Haddad, no fim de abril deste ano, em Sydney, na Austrália.
Cecília, que tinha 38 anos e morava na Austrália desde 2007, foi morta entre os dias 28 e 29 de abril, em sua casa. Com sinais de estrangulamento, o corpo foi encontrado no Rio Lane Cover, em Sydney, a 8 quilômetros do local onde Cecília foi morta. Mário Marcelo, de 40 anos, retornou ao Brasil após a morte da ex-namorada e está preso desde julho, quando foi localizado pela polícia na casa de parentes, em Botafogo, zona sul do Rio. Ele não resistiu à prisão, feita por policiais civis da 18ª Delegacia de Polícia (Praça da Bandeira). A Polícia Civil já havia procurado o acusado na casa dos pais dele, na Avenida Atlântica, em Copacabana. O pedido de prisão foi feito pela Divisão de Homicídios do Rio, com apoio do Ministério Público estadual. A divisão especializada foi acionada em maio pela família da vítima. Policiais ouviram parentes de Cecília e periciaram alguns documentos fornecidos por eles.
Cecília, que tinha 38 anos e morava na Austrália desde 2007, foi morta entre os dias 28 e 29 de abril, em sua casa. Com sinais de estrangulamento, o corpo foi encontrado no Rio Lane Cover, em Sydney, a 8 quilômetros do local onde Cecília foi morta. Mário Marcelo, de 40 anos, retornou ao Brasil após a morte da ex-namorada e está preso desde julho, quando foi localizado pela polícia na casa de parentes, em Botafogo, zona sul do Rio. Ele não resistiu à prisão, feita por policiais civis da 18ª Delegacia de Polícia (Praça da Bandeira). A Polícia Civil já havia procurado o acusado na casa dos pais dele, na Avenida Atlântica, em Copacabana. O pedido de prisão foi feito pela Divisão de Homicídios do Rio, com apoio do Ministério Público estadual. A divisão especializada foi acionada em maio pela família da vítima. Policiais ouviram parentes de Cecília e periciaram alguns documentos fornecidos por eles.
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