Doação da Loterj triplicará transplantes de medula óssea no Rio
O Setor de Hematologia do Hospital Universitário Pedro Ernesto (Hupe) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) vai elevar de dois para seis o número de transplantes de medula óssea por mês. Isso será possível graças à doação, pela Loterj, em parceria com o RioSolidário, de R$ 632 mil, cuja liberação foi assinada hoje (24).
O Pedro Ernesto é o único hospital estadual fluminense que faz transplantes de medula em adultos e crianças e só tem dois leitos para esse tipo de procedimento desde 2007. A chefe do Setor de Hematologia do hospital, Patrícia Horn, disse que os recursos doados serão usados para equipar a sala de transplantes de medula. Quatro leitos serão adaptados para receber filtros de ar hepa, que diminuem os riscos de infecção nesses pacientes. Isso triplicará o número de transplantes autólogos de medula óssea, feitos pelo Hupe, em que um paciente recebe sua própria medula como parte do tratamento. A fila de transplantes autólogos de medula óssea no Pedro Ernesto tem 14 pacientes. "Nesse ritmo de dois por mês, o último paciente demoraria seis meses para ser atendido. Com maior capacidade, a gente faria em dois meses ou, no máximo em três meses", estimou Patrícia Horn. Um leito é destinado à coleta da célula-tronco, para depois infundir no próprio paciente. Normalmente, o Hupe interna um ou dois pacientes para coleta, que ocorre em três dias, em média. Segundo Patrícia, após esse prazo, ele é liberado e volta uma semana depois para nova internação, que se estende entre 12 e 17 dias, em média. "Com seis leitos, vai ser mais fácil. Esses leitos vão estar aptos ao transplante."
O Pedro Ernesto é o único hospital estadual fluminense que faz transplantes de medula em adultos e crianças e só tem dois leitos para esse tipo de procedimento desde 2007. A chefe do Setor de Hematologia do hospital, Patrícia Horn, disse que os recursos doados serão usados para equipar a sala de transplantes de medula. Quatro leitos serão adaptados para receber filtros de ar hepa, que diminuem os riscos de infecção nesses pacientes. Isso triplicará o número de transplantes autólogos de medula óssea, feitos pelo Hupe, em que um paciente recebe sua própria medula como parte do tratamento. A fila de transplantes autólogos de medula óssea no Pedro Ernesto tem 14 pacientes. "Nesse ritmo de dois por mês, o último paciente demoraria seis meses para ser atendido. Com maior capacidade, a gente faria em dois meses ou, no máximo em três meses", estimou Patrícia Horn. Um leito é destinado à coleta da célula-tronco, para depois infundir no próprio paciente. Normalmente, o Hupe interna um ou dois pacientes para coleta, que ocorre em três dias, em média. Segundo Patrícia, após esse prazo, ele é liberado e volta uma semana depois para nova internação, que se estende entre 12 e 17 dias, em média. "Com seis leitos, vai ser mais fácil. Esses leitos vão estar aptos ao transplante."
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