Aliado de Cunha diz que agora só resta se solidarizar com ele
"Foi surpreendente. Estava correndo o prazo consentido para a defesa. Não conheço os motivos que levaram o MP a solicitar esta medida extrema, que é a prisão preventiva, agora é torcer para que a Justiça seja feita", disse o peemedebista.
Segundo Marun, a prisão de Eduardo Cunha não é mais um assunto político. "É jurídico. Agora é torcer para que seja respeitado o devido processo legal e avançar", disse.
Aliado próximo de Cunha, Marun disse que o deputado cassado nunca lhe externou a intenção de fazer delação premiada. "Falei com ele pessoalmente no dia 13 de setembro, dia seguinte à cassação que aconteceu no dia 12. De lá para cá, troquei rápidas palavras com ele por telefone e ele nunca falou em fazer delação ou qualquer coisa a respeito", disse.
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