Alerj recebe sindicalistas e volta a discutir pacote
Em meio a protestos de funcionários públicos - diretamente atingidos por propostas como a elevação da contribuição previdenciária - e a constrangimentos da base governista após a prisão do ex-governador Sérgio Cabral, a aprovação integral do pacote parece mais difícil.
As medidas da equipe do governador Luiz Fernando Pezão (PMDB), que é do mesmo partido e foi vice-governador de Cabral, resultariam no saldo positivo de R$ 27,8 bilhões nas contas de 2017 e 2018. Nas primeiras sessões na Alerj, porém, o pacote ficou cerca de R$ 12 bilhões menor, passando de um total de 22 projetos para pelo menos 14.
Duas propostas estão em pauta. Uma limita crescimento da despesa de pessoal. A outra autoriza o Executivo a usar fundos estaduais vinculados a outros Poderes, como a Alerj e o Tribunal de Justiça. Servidores convocaram um protesto para as 10 horas, em frente à Alerj. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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