Ato reúne 1,5 mil pessoas em Salvador, afirmam organizadores
Os organizadores do movimento, afirmam ter levado 1.500 pessoas às ruas na capital baiana e destacaram que o movimento é apartidário e, por isso, abrange muitas questões. A reforma da Previdência não foi alvo do protesto. Segundo eles, é preciso ter uma reforma, mas com diálogo entre as diversas categorias e setores da sociedade. A Polícia Militar não divulgou o número de participantes.
A organização não esperava pela manifestação ostensiva do grupo intervencionista da Bahia, que deseja o retorno do regime militar.
"A intervenção militar é necessária já. Não podemos aceitar essa bagunça que está ocorrendo no Brasil", garantiu o advogado Tito Cavalcante de 55 anos. Alguns manifestantes carregavam cartazes e faixas verde e amarelas pedindo que as Forças Armadas assumam o poder.
Do alto do trio, a jornalista e militante do Partido Social Liberal (PSL) Priscila Chammas garantiu que, por ser uma defensora da democracia, assim como o grupo de organizadores do evento, a manifestação de apoio a intervenção foi aceita. Porém, os organizadores do movimento deste domingo não são a favor de nenhuma ditadura. "Nem mesmo a Militar", disse Priscila, o que gerou um certo desconforto e vaias ao grupo de apoio aos militares. A jornalista, contudo, foi bastante aplaudida.
A Associação de Apoio aos Familiares, Amigos e Portadores de Transtornos Mentais (AFATOM-BA) também protestou contra o não fechamento dos hospitais psiquiátricos na Bahia através da Secretaria de Saúde Baiana (SESAB).
A caminhada teve a participação e apoio do Movimento Brasil Livre (MBL), do Vem Pra Rua Brasil, do Nas Ruas e da Ordem dos Médicos do Brasil (OMB). O ato começou e terminou com o Hino Nacional e teve ainda uma saudação ao Senhor do Bonfim. Uma leve chuva ajudou a dispersar um maior número de pessoas nesta manhã no Farol da Barra.
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