No Rio, inspetores e militares fazem vistoria em penitenciária de Bangu
A operação conta com a participação de 120 inspetores de Segurança e Administração Penitenciária e 220 militares do Exército e foi deflagrada no mesmo dia da maior operação já feita durante a intervenção, no Complexo do Lins de Vasconcelos.
As fiscalizações no interior das unidades prisionais são medidas que estão sendo implementadas, seguindo o planejamento iniciado no final de janeiro, quando o Secretário David Anthony Gonçalves Alves assumiu a pasta.
"Não existe no sistema prisional do Estado do Rio de Janeiro, nenhum local inexpugnável, onde os inspetores da Seap não possam entrar. Todos, sem exceção passarão pela mesma revista", disse o secretário.
A operação no Complexo do Lins de Vasconcelos, na zona norte, envolve cerco da comunidade, estabilização da área e desobstrução de vias. Serão cumpridos também mandados de prisão. Trata-se da maior operação já realizada até agora no âmbito da intervenção federal, com 3.400 homens. O Gabinete da Intervenção Federal (GIF) disse que o motivo da escolha dessa comunidade para tamanha operação é "sigiloso".
Os militares reforçaram também o policiamento em áreas da zona sul e do centro da cidade, com patrulhas ostensivas.
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