Massacre em Manaus: não tinha como saber hora dos ataques, diz secretário
O secretário da Administração Penitenciária, Marcus Vinícius Almeida, disse nesta quarta-feira, 29, que o massacre não pode ser classificado como rebelião, pois foram ataques desarmados entre colegas de cela. "Para evitar as mortes, teria de haver de dois a três agentes em cada cela de cada prisão da cidade, o que é inviável."
Relatório do departamento de inteligência da Secretaria da Administração Penitenciária de 22 de maio, segundo a TV Globo, mencionava a possibilidade de mortes nas cadeias. "Não tinha como saber o horário imediato. As tropas estavam acionadas e agiram de forma muito rápida."
Para ele, agentes e policiais teriam se antecipado à 2ª onda de mortes, na segunda-feira, tirando detentos vulneráveis de celas em que poderiam ser mortos e salvaram 225 vidas. "Eu mesmo salvei preso que estava sendo enforcado com mata-leão", disse Almeida. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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