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Casa Branca diz que EUA se preparam para distribuir vacina da J&J
São Paulo - O coordenador da resposta da Casa Branca à pandemia, Jeff Zients, disse nesta quarta-feira, 24, que os Estados Unidos estão se preparando para distribuir a vacina da Johnson & Johnson contra a covid-19. A farmacêutica solicitou no início deste mês à Administração de Alimentos e Medicamentos (FDA, na sigla em inglês), equivalente americana à Anvisa, a autorização para o uso emergencial do imunizante.
Durante uma coletiva de imprensa, Zients afirmou que o governo americano deverá ter entre três e quatro milhões de doses iniciais da vacina da J&J para distribuição aos Estados.
Nesta quarta-feira, um relatório elaborado por especialistas da FDA confirmou que a dose única da vacina desenvolvida pela farmacêutica é eficaz e segura contra o coronavírus. Este é o primeiro passo para a autorização do uso emergencial.
O infectologista Anthony Fauci, que é conselheiro médico chefe da Casa Branca, afirmou no começo deste mês que o imunizante da J&J poderia estar disponível para a população americana em março.
A farmacêutica informou, no final de janeiro, que sua vacina contra a covid-19 apresentou eficácia de 85% em casos graves da doença, na fase 3 dos testes clínicos. O imunizante, contudo, teve eficácia menor sobre variantes do coronavírus identificadas na África do Sul e no Reino Unido.
Durante uma coletiva de imprensa, Zients afirmou que o governo americano deverá ter entre três e quatro milhões de doses iniciais da vacina da J&J para distribuição aos Estados.
Nesta quarta-feira, um relatório elaborado por especialistas da FDA confirmou que a dose única da vacina desenvolvida pela farmacêutica é eficaz e segura contra o coronavírus. Este é o primeiro passo para a autorização do uso emergencial.
O infectologista Anthony Fauci, que é conselheiro médico chefe da Casa Branca, afirmou no começo deste mês que o imunizante da J&J poderia estar disponível para a população americana em março.
A farmacêutica informou, no final de janeiro, que sua vacina contra a covid-19 apresentou eficácia de 85% em casos graves da doença, na fase 3 dos testes clínicos. O imunizante, contudo, teve eficácia menor sobre variantes do coronavírus identificadas na África do Sul e no Reino Unido.
Iander Porcella
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