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Navio entra em quarentena no Maranhão após indiano testar positivo para covid
São Paulo - O navio MV Shandong da ZHI, que está ancorado no Maranhão, foi posto em quarentena neste sábado, 15, após um indiano de 54 anos, tripulante da embarcação, ser diagnosticado com covid-19. O homem deu entrada em hospital da rede privada de São Luís, segundo nota divulgada pela Secretaria de Estado da Saúde.
No comunicado, a pasta estadual afirma ter sido alertada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) após o paciente apresentar sintomas de coronavírus e dar entrada na rede hospitalar. "A Anvisa informou, ainda, que o navio encontra-se em quarentena (área de fundeio) para isolamento dos demais tripulantes", diz.
A cepa de coronavírus relacionada ao caso ainda não foi confirmada. Médicos e cientistas, no entanto, têm demonstrado preocupação com a possível chegada da variante B.1617, originada na Índia e ainda sem registro no Brasil, que teria capacidade de transmissão maior do que a cepa original do vírus.
Nesta semana, o governo Jair Bolsonaro decidiu proibir voos internacionais com origem ou passagem pela Índia, país que enfrenta uma crise decorrente de uma alta recorde de casos e mortes por covid-19. A proibição se soma a restrições da mesma natureza relativa a voos do Reino Unido, Irlanda do Norte e África do Sul.
Segundo o governo do Maranhão, o diagnóstico do tripulante foi atestado por exame PCR. A amostra coletada também deve ser enviada depois para o Instituto Evandro Chagas, responsável por realizar o sequenciamento do genoma e confirmar se, de fato, se trata da nova variante.
Ainda de acordo com a nota, o secretaria foi notificada pela agência nacional para "seguir as exigências de protocolo sanitário" e "realizar coleta de exame de PCR em toda a tripulação", único tipo de teste capaz de detectar os doentes ativos - ou seja, aqueles que estão em situação de transmitir o vírus. O procedimento já estaria em curso, segundo o governo do Maranhão.
"Em relação ao paciente internado, o relatório médico registra que o homem de 54 anos, de nacionalidade indiana, começou a ter sinais e sintomas no dia 4 de maio, apresentando febre", afirma o comunicado. "Procedimentos médicos foram realizados previamente à sua remoção para o hospital, no dia 13 de maio, mas os sintomas persistiram. A remoção do paciente foi realizada por meio de helicóptero por determinação médica."
No comunicado, a pasta estadual afirma ter sido alertada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) após o paciente apresentar sintomas de coronavírus e dar entrada na rede hospitalar. "A Anvisa informou, ainda, que o navio encontra-se em quarentena (área de fundeio) para isolamento dos demais tripulantes", diz.
A cepa de coronavírus relacionada ao caso ainda não foi confirmada. Médicos e cientistas, no entanto, têm demonstrado preocupação com a possível chegada da variante B.1617, originada na Índia e ainda sem registro no Brasil, que teria capacidade de transmissão maior do que a cepa original do vírus.
Nesta semana, o governo Jair Bolsonaro decidiu proibir voos internacionais com origem ou passagem pela Índia, país que enfrenta uma crise decorrente de uma alta recorde de casos e mortes por covid-19. A proibição se soma a restrições da mesma natureza relativa a voos do Reino Unido, Irlanda do Norte e África do Sul.
Segundo o governo do Maranhão, o diagnóstico do tripulante foi atestado por exame PCR. A amostra coletada também deve ser enviada depois para o Instituto Evandro Chagas, responsável por realizar o sequenciamento do genoma e confirmar se, de fato, se trata da nova variante.
Ainda de acordo com a nota, o secretaria foi notificada pela agência nacional para "seguir as exigências de protocolo sanitário" e "realizar coleta de exame de PCR em toda a tripulação", único tipo de teste capaz de detectar os doentes ativos - ou seja, aqueles que estão em situação de transmitir o vírus. O procedimento já estaria em curso, segundo o governo do Maranhão.
"Em relação ao paciente internado, o relatório médico registra que o homem de 54 anos, de nacionalidade indiana, começou a ter sinais e sintomas no dia 4 de maio, apresentando febre", afirma o comunicado. "Procedimentos médicos foram realizados previamente à sua remoção para o hospital, no dia 13 de maio, mas os sintomas persistiram. A remoção do paciente foi realizada por meio de helicóptero por determinação médica."
Redação O Estado de S. Paulo
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