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Biden diz que EUA serão o país que mais compartilha vacinas contra covid-19
São Paulo - O presidente norte-americano, Joe Biden, afirmou nesta segunda-feira, 17, que os Estados Unidos serão o país que mais compartilha vacinas contra a covid-19 com o resto do mundo. Nesta segunda-feira, a Casa Branca anunciou que enviará 20 milhões de doses adicionais de imunizantes a outras nações, além do estoque de 60 milhões de doses do produto da AstraZeneca.
Segundo Biden, os números da campanha de imunização dos EUA mostrarão na terça-feira, 18, que 60% dos adultos já receberam pelo menos uma dose de vacina. Em um pronunciamento, o democrata também afirmou que o número de novas mortes por covid-19 atingiu o menor nível desde abril de 2020 e que o total de novas casos de coronavírus está em queda em todos os 50 Estados do país.
"Todos os dias, a luz no fim do túnel fica mais brilhante", declarou o presidente.
Biden ponderou, entretanto, que o combate à pandemia ainda não terminou. "Agora é a hora de se vacinar", aconselhou.
No discurso, o mandatário também anunciou que um crédito fiscal de US$ 250 às famílias será depositado nas contas bancárias automaticamente a partir de 15 de julho. Ele também voltou a dizer que as "grandes corporações" precisam pagar uma parcela "justa" de impostos.
Segundo Biden, os números da campanha de imunização dos EUA mostrarão na terça-feira, 18, que 60% dos adultos já receberam pelo menos uma dose de vacina. Em um pronunciamento, o democrata também afirmou que o número de novas mortes por covid-19 atingiu o menor nível desde abril de 2020 e que o total de novas casos de coronavírus está em queda em todos os 50 Estados do país.
"Todos os dias, a luz no fim do túnel fica mais brilhante", declarou o presidente.
Biden ponderou, entretanto, que o combate à pandemia ainda não terminou. "Agora é a hora de se vacinar", aconselhou.
No discurso, o mandatário também anunciou que um crédito fiscal de US$ 250 às famílias será depositado nas contas bancárias automaticamente a partir de 15 de julho. Ele também voltou a dizer que as "grandes corporações" precisam pagar uma parcela "justa" de impostos.
Iander Porcella
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