Lula: Vamos provar que Brasil pode ser País que cresce e gera emprego
"Vamos provar que o Brasil pode voltar a ser um País que cresce, que se industrializa e que gera emprego", disse Lula, que participa hoje do evento que sela a aliança entre PT, PSB, PCdoB, PSOL, Solidariedade, PV e Rede na disputa presidencial este ano.
O ex-presidente criticou o aumento da inflação, especialmente atacando as altas de preços da gasolina, alimentos, planos de saúde e mensalidades escolares. Lula também centrou fogo na perda do poder de compra do salário mínimo e nos reajustes abaixo do IPCA que têm marcado as negociações para a maior parte das categorias.
"Não é possível que o reajuste da maioria das categorias fique abaixo da inflação. Não é possível que o salário mínimo continue perdendo poder de compra", disse o petista. Em vídeos institucionais apresentados no evento, o PT também atacou o aumento dos preços durante o governo Bolsonaro.
Sem falar em revogação da reforma trabalhista aprovada em 2017 - um dos pontos polêmicos defendido pelo PT -, o ex-presidente falou em "avançar numa legislação que garanta os direitos dos trabalhadores" e que estimule uma "negociação justa" entre trabalhadores e patrões. "Somos capazes de gerar mais de 20 milhões de empregos com direitos garantidos", afirmou.
O ex-presidente defendeu ainda a ampliação de investimentos em infraestrutura como forma de elevar a produtividade do País. Para Lula, é necessário "retomar o modelo de crescimento econômico com inclusão social" que teria marcado o período dos governos petistas.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.