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Fórum debate prevenção a bronquiolite e pneumonia
No outono e no inverno, os hospitais observam um aumento na quantidade de crianças internadas - principalmente menores de dois anos - em razão do vírus sincicial respiratório (VSR). Pertencente ao gênero Pneumovirus, o VSR é um dos principais agentes da infecção aguda nas vias respiratórias. O vírus atinge brônquios e pulmões, ocasionando doenças como bronquiolite e pneumonia.
No entanto, o fato de as famílias terem ficado isoladas nas suas casas em 2020 e 2021 - em razão da pandemia do novo coronavírus - reduziu a quantidade de crianças que tiveram contato com o VSR, o que fez os casos se acumularem mais cedo neste ano.
Amanhã, 18, o Fórum Estadão Think apresenta o evento "A bronquiolite e a pneumonia podem atacar até dentro de casa - evite que seu guerreiro tenha que lutar contra o VSR", patrocinado pela AstraZeneca. Além de especialistas que vão abordar sinais e sintomas, prevenção e riscos de agravamento, famílias que enfrentaram a doença também vão compartilhar suas histórias.
Em crianças com até dois anos de idade, o vírus é responsável por cerca de 75% dos casos de bronquiolite e 20% das ocorrências de pneumonia.
Não há vacinação contra o VSR. Somente no caso das crianças prematuras nascidas com até 28 semanas de gestação ou com fator de risco como bebês com displasia broncopulmonar e cardiopatias congênitas, um programa do Ministério da Saúde disponibiliza o palivizumabe, anticorpo específico contra o vírus sincicial, aplicado uma vez por mês durante cinco meses, antes do período de maior circulação do vírus, para evitar formas graves da doença.
Desta forma, a principal ferramenta para se evitar o contágio é por meio da prevenção. Entre as medidas estão: evitar ambientes pouco ventilados e com aglomerações, manter cuidados básicos de higiene e evitar o contato das crianças com adultos com sinais da doença.
Em caso de sintomas, é importante procurar atendimento médico. Somente o profissional de saúde pode confirmar a doença e prescrever o tratamento correto.
Durante o diagnóstico, o médico leva em conta o quadro clínico do paciente, assim como a necessidade de realizar exames de sangue e coletar secreções do nariz e da garganta, por exemplo, para identificar a presença do vírus. Também pode ser solicitada a realização de uma radiografia do tórax.
Para esclarecer dúvidas sobre sinais e sintomas, além de formas preventivas para que as famílias evitem a doença, o evento realizado pelo Fórum Estadão Think conta com a participação de médicos especialistas e influenciadores que discutem e orientam sobre o tema.
As vagas presenciais para acompanhar o evento no Unibes Cultural (Rua Oscar Freire, 2.500, Sumaré) são limitadas. Também é possível acompanhar o evento de forma online clicando aqui.
Para interagir com os palestrantes, acesse este link e mande suas perguntas.
Sintomas da bronquiolite:
Secreção nasal
Espirros
Tosse seca
Febre baixa
Dor de garganta
Dor de cabeça
Chiado no peito
Dificuldade ao respirar
Sintomas da pneumonia:
Tosse
Fraqueza
Febre alta
Dor no peito
Náusea
Alterações da pressão arterial
Muco amarelado ou esverdeado
Sudorese intensa
Falta de ar
No entanto, o fato de as famílias terem ficado isoladas nas suas casas em 2020 e 2021 - em razão da pandemia do novo coronavírus - reduziu a quantidade de crianças que tiveram contato com o VSR, o que fez os casos se acumularem mais cedo neste ano.
Amanhã, 18, o Fórum Estadão Think apresenta o evento "A bronquiolite e a pneumonia podem atacar até dentro de casa - evite que seu guerreiro tenha que lutar contra o VSR", patrocinado pela AstraZeneca. Além de especialistas que vão abordar sinais e sintomas, prevenção e riscos de agravamento, famílias que enfrentaram a doença também vão compartilhar suas histórias.
Em crianças com até dois anos de idade, o vírus é responsável por cerca de 75% dos casos de bronquiolite e 20% das ocorrências de pneumonia.
Não há vacinação contra o VSR. Somente no caso das crianças prematuras nascidas com até 28 semanas de gestação ou com fator de risco como bebês com displasia broncopulmonar e cardiopatias congênitas, um programa do Ministério da Saúde disponibiliza o palivizumabe, anticorpo específico contra o vírus sincicial, aplicado uma vez por mês durante cinco meses, antes do período de maior circulação do vírus, para evitar formas graves da doença.
Desta forma, a principal ferramenta para se evitar o contágio é por meio da prevenção. Entre as medidas estão: evitar ambientes pouco ventilados e com aglomerações, manter cuidados básicos de higiene e evitar o contato das crianças com adultos com sinais da doença.
Em caso de sintomas, é importante procurar atendimento médico. Somente o profissional de saúde pode confirmar a doença e prescrever o tratamento correto.
Durante o diagnóstico, o médico leva em conta o quadro clínico do paciente, assim como a necessidade de realizar exames de sangue e coletar secreções do nariz e da garganta, por exemplo, para identificar a presença do vírus. Também pode ser solicitada a realização de uma radiografia do tórax.
Para esclarecer dúvidas sobre sinais e sintomas, além de formas preventivas para que as famílias evitem a doença, o evento realizado pelo Fórum Estadão Think conta com a participação de médicos especialistas e influenciadores que discutem e orientam sobre o tema.
As vagas presenciais para acompanhar o evento no Unibes Cultural (Rua Oscar Freire, 2.500, Sumaré) são limitadas. Também é possível acompanhar o evento de forma online clicando aqui.
Para interagir com os palestrantes, acesse este link e mande suas perguntas.
Sintomas da bronquiolite:
Secreção nasal
Espirros
Tosse seca
Febre baixa
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Dificuldade ao respirar
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