Deputado David Miranda está internado na UTI em clínica no Rio
"David continua na UTI em estado grave, mas as últimas horas mostraram os primeiros sinais de melhoria no quadro dele, o que nos deixa mais otimistas", escreveu Greenwald, no Twitter, nesta quarta, 10. "Nossa família agradece muito todas as mensagens de carinho e apoio. Estamos juntos."
No mesmo dia, Greenwald postou também um vídeo falando sobre o estado de saúde do companheiro.
"Hoje (ontem), quarta-feira (10), foi o primeiro dia que as coisas pararam de piorar. Na realidade, os exames estão mostrando um pouco de melhora, o que nos está dando um pouco de esperança e otimismo que ele, com a força dele, vai conseguir resistir aos problemas que estão acontecendo."
Em resposta ao tuíte de Greenwald, o candidato à Presidência Ciro Gomes, do mesmo partido de Miranda, postou.
"Querido David, todos que te admiram estão unidos numa grande corrente de orações para que você possa superar este desafio de saúde e voltar o mais breve possível ao convívio do seu marido e de seus filhos."
A equipe de Miranda também fez uma postagem ontem no Twitter do deputado, agradecendo por todas as mensagens de carinho e apoio recebidas. "Sabemos que tudo vai dar certo porque a luta é árdua e não pode parar. Orações e boas vibrações são muito bem-vindas."
No último sábado, David Miranda participava de um evento político quando começou a sentir fortes dores abdominais. Foi para casa e cancelou a agenda do resto da tarde. As dores pioraram até um ponto "insuportável", nas palavras de Greenwald. Miranda foi para o hospital, onde foi imediatamente internado na UTI.
No domingo, 7, quando participaria da parada do orgulho LGBTQI+, em Niterói, na Região Metropolitana, Miranda postou um vídeo gravado no hospital. No texto, lamentou não poder participar do evento.
"Estou aqui no hospital, estou me cuidando. Se cuidem também. Estamos juntos", falou, com a voz debilitada. "Eu estava bem animado para estar com vocês, mas terão outras paradas. A gente vai celebrar a nossa orientação sexual, nossa identidade de gênero e a nossa felicidade de resistir no país que mais mata LGBTQIA+ no mundo."
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