Obama e generais detalham plano militar contra EI
ROMA, 17 SET (ANSA) - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, está na cidade de Tampa, na Flórida, onde nesta quarta-feira (17) terá um encontro com generais para planejar os detalhes da estratégia militar contra os jihadistas do Estado Islâmico (EI, ex-Isis). O mandatário chegou na noite de ontem a Tampa, mas a reunião no US Central Command (CENTCOM) está prevista para às 9h30 locais (10h30 no horário de Brasília). Obama encontrará o general Lloyd Austin, chefe do comando central dos EUA, que coordena as operações militares e as relações com o Oriente Médio.
Há exatamente uma semana, o presidente anunciou um plano concreto de ataques aéreos na Síria e no Iraque para enfraquecer o grupo EI, que tenta estabelecer um califado sunita na região.
Para isso, os jihadistas adotam métodos bárbaros, como decapitações, sequestros e mutilações. Dois jornalistas norte-americanos e um britânico foram vítimas do grupo. O avanço dos extremistas no controle de importantes cidades sírias e iraquianas tem preocupado a comunidade internacional.
Países da Europa também tentam formar uma coalizão, junto com os EUA, para tentar conter o EI. Mas Obama ressaltou que o plano militar dos EUA prevê somente bombardeiros aéreos e apoio ao Exército da Síria e do Iraque.
Ele descartou enviar tropas para combates em solo. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Há exatamente uma semana, o presidente anunciou um plano concreto de ataques aéreos na Síria e no Iraque para enfraquecer o grupo EI, que tenta estabelecer um califado sunita na região.
Para isso, os jihadistas adotam métodos bárbaros, como decapitações, sequestros e mutilações. Dois jornalistas norte-americanos e um britânico foram vítimas do grupo. O avanço dos extremistas no controle de importantes cidades sírias e iraquianas tem preocupado a comunidade internacional.
Países da Europa também tentam formar uma coalizão, junto com os EUA, para tentar conter o EI. Mas Obama ressaltou que o plano militar dos EUA prevê somente bombardeiros aéreos e apoio ao Exército da Síria e do Iraque.
Ele descartou enviar tropas para combates em solo. (ANSA)
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