Guarda Costeira italiana resgatou 640 mil pessoas em 25 anos
SÃO PAULO, 25 ABR (ANSA) - Nos últimos 25 anos, a Guarda Costeira da Itália socorreu 640 mil pessoas no mar Mediterrâneo, sendo que a metade deste total foi resgatada entre 2014 e 2015, no auge da pior crise migratória desde o fim da Segunda Guerra Mundial.
Divulgado pelo comandante da instituição, almirante Vincenzo Melone, o número equivale à população de alguns países europeus, como Montenegro e Luxemburgo, e evidencia o papel de porta de entrada ao continente desempenhado pela nação da bota.
Apenas em 2016 - ano que não foi incluído no levantamento -, a quantidade de pessoas resgatadas supera os 25 mil, mostrando que a emergência no Mediterrâneo está longe de uma solução. A Itália é procurada por imigrantes ilegais por causa das poucas centenas de quilômetros que a separam da África - a maior parte dos indivíduos salvos partiu da Líbia, embora às vezes sejam de nações como Eritreia, Etiópia e Somália.
"É uma atividade extraordinária que se tornou ordinária. Todos os dias fazemos intervenções com coração e coragem. Trata-se de um esforço incrível dos nossos homens", declarou o almirante.
(ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Divulgado pelo comandante da instituição, almirante Vincenzo Melone, o número equivale à população de alguns países europeus, como Montenegro e Luxemburgo, e evidencia o papel de porta de entrada ao continente desempenhado pela nação da bota.
Apenas em 2016 - ano que não foi incluído no levantamento -, a quantidade de pessoas resgatadas supera os 25 mil, mostrando que a emergência no Mediterrâneo está longe de uma solução. A Itália é procurada por imigrantes ilegais por causa das poucas centenas de quilômetros que a separam da África - a maior parte dos indivíduos salvos partiu da Líbia, embora às vezes sejam de nações como Eritreia, Etiópia e Somália.
"É uma atividade extraordinária que se tornou ordinária. Todos os dias fazemos intervenções com coração e coragem. Trata-se de um esforço incrível dos nossos homens", declarou o almirante.
(ANSA)
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.