Temida, Alemanha é a maior 'freguesa' da Itália
SÃO PAULO, 27 JUN (ANSA) - Temida em todo o mundo pela sua história e pelo envolvente futebol que a levou ao tetracampeonato mundial no Brasil, a Alemanha é protagonista de uma das maiores "freguesias" do futebol, que pode ser ampliada no próximo sábado (2), no duelo contra a Itália pelas quartas de final da Eurocopa 2016.
Em toda a sua vitoriosa trajetória, a seleção alemã nunca conseguiu ganhar da Azzurra em edições de Euro ou de Copa do Mundo, mantendo um tabu que já dura 54 anos. O primeiro encontro entre os dois países nessas competições foi no Mundial de 1962, no Chile, quando empataram por 0 a 0 ainda na fase de grupos.
Itália e Alemanha Ocidental voltariam a ficar frente a frente na Copa de 1970, no México, quando realizaram o chamado "jogo do século". Em um duelo marcado por reviravoltas e com o craque Franz Beckenbauer atuando com a clavícula fraturada, a Azzurra venceu por 4 a 3 na prorrogação. O esforço físico cobraria seu preço na final contra o Brasil, quando a Itália perdeu por 4 a 1.
Em 1978, na Argentina, um novo 0 a 0, resultado que ajudaria na eliminação de ambas na segunda fase. Outro confronto decisivo ocorreria no Mundial de 1982, na Espanha, quando a Itália de Paolo Rossi, carrasco da seleção brasileira, bateu os germânicos por 3 a 1 e faturou o tricampeonato. O árbitro daquela partida era Arnaldo Cezar Coelho.
Já na Eurocopa os dois países duelaram pela primeira vez em 1988, na Alemanha, em um empate por 1 a 1 na abertura do torneio. Oito anos depois, na Inglaterra, já com a Alemanha reunificada, outro empate, desta vez por 0 a 0, na última rodada da fase de grupos. Essa foi a única ocasião em que o resultado culminou em uma eliminação italiana.
Na Copa do Mundo de 2006, sediada pelos alemães, a Azzurra encarou os donos da casa nas semifinais e, silenciando a torcida em Dortmund, ganhou por 2 a 0, com gols de Grosso e Del Piero na prorrogação.
O último confronto pelas competições mais importantes do mundo aconteceu na Euro 2012, realizada conjuntamente por Polônia e Ucrânia. Já apresentando o futebol que encantaria o mundo no Brasil, a Alemanha era favorita para bater uma desacreditada Itália nas semifinais, mas uma partida magistral de Mario Balotelli, hoje no ostracismo, deu a vitória à Azzurra por 2 a 1. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Em toda a sua vitoriosa trajetória, a seleção alemã nunca conseguiu ganhar da Azzurra em edições de Euro ou de Copa do Mundo, mantendo um tabu que já dura 54 anos. O primeiro encontro entre os dois países nessas competições foi no Mundial de 1962, no Chile, quando empataram por 0 a 0 ainda na fase de grupos.
Itália e Alemanha Ocidental voltariam a ficar frente a frente na Copa de 1970, no México, quando realizaram o chamado "jogo do século". Em um duelo marcado por reviravoltas e com o craque Franz Beckenbauer atuando com a clavícula fraturada, a Azzurra venceu por 4 a 3 na prorrogação. O esforço físico cobraria seu preço na final contra o Brasil, quando a Itália perdeu por 4 a 1.
Em 1978, na Argentina, um novo 0 a 0, resultado que ajudaria na eliminação de ambas na segunda fase. Outro confronto decisivo ocorreria no Mundial de 1982, na Espanha, quando a Itália de Paolo Rossi, carrasco da seleção brasileira, bateu os germânicos por 3 a 1 e faturou o tricampeonato. O árbitro daquela partida era Arnaldo Cezar Coelho.
Já na Eurocopa os dois países duelaram pela primeira vez em 1988, na Alemanha, em um empate por 1 a 1 na abertura do torneio. Oito anos depois, na Inglaterra, já com a Alemanha reunificada, outro empate, desta vez por 0 a 0, na última rodada da fase de grupos. Essa foi a única ocasião em que o resultado culminou em uma eliminação italiana.
Na Copa do Mundo de 2006, sediada pelos alemães, a Azzurra encarou os donos da casa nas semifinais e, silenciando a torcida em Dortmund, ganhou por 2 a 0, com gols de Grosso e Del Piero na prorrogação.
O último confronto pelas competições mais importantes do mundo aconteceu na Euro 2012, realizada conjuntamente por Polônia e Ucrânia. Já apresentando o futebol que encantaria o mundo no Brasil, a Alemanha era favorita para bater uma desacreditada Itália nas semifinais, mas uma partida magistral de Mario Balotelli, hoje no ostracismo, deu a vitória à Azzurra por 2 a 1. (ANSA)
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