Itália tem menor índice de natalidade da União Europeia
BRUXELAS, 8 JUL (ANSA) - A Itália registrou o menor índice de natalidade da União Europeia (UE) no ano passado. Segundo dados do Eurostat, o instituto europeu de estatísticas, são 8 nascimentos a cada mil habitantes no país, sendo que a média no bloco é de dez para cada milhar de pessoas.
As maiores taxas de natalidades estão em locais como Irlanda (14,2 a cada mil), França (12), Reino Unido (11,9) e Suécia (11,7).
Para enfrentar a queda na taxa de natalidade na Itália, o governo do primeiro-ministro Matteo Renzi, de centro-esquerda, revelou recentemente estar estudando dobrar o chamado "bônus bebê", benefício que prevê contribuições mensais para famílias de baixa renda que decidem ter um filho. Atualmente, é dado um auxílio financeiro de 80 euros mensais por cada criança nascida ou adotada entre 1º de janeiro de 2015 e 31 de dezembro de 2017. O benefício é concedido até o bebê completar três anos e cobre famílias com Indicador da Situação Econômica Equivalente (ISEE) de até 25 mil euros anuais. Ainda de acordo com o relatório divulgado pelo Eurostat, cerca de 5,1 milhão de bebês nasceram na UE em 2015, ou seja, 40 mil a menos que no ano anterior.
No mesmo período, 5,2 milhões de pessoas morreram, no primeiro crescimento vegetativo negativo já registrado no bloco.
A população local, no entanto, registrou um leve crescimento, passando de cerca de 508 milhões para aproximadamente 510 milhões. Isso se dá, principalmente, graças à imigração.
Os países mais populosos do bloco são a Alemanha, com 82,2 milhões de habitantes, França, com 66,7 milhões, Reino Unido, com 65,3 milhões, e Itália, com 60,7 milhões. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
As maiores taxas de natalidades estão em locais como Irlanda (14,2 a cada mil), França (12), Reino Unido (11,9) e Suécia (11,7).
Para enfrentar a queda na taxa de natalidade na Itália, o governo do primeiro-ministro Matteo Renzi, de centro-esquerda, revelou recentemente estar estudando dobrar o chamado "bônus bebê", benefício que prevê contribuições mensais para famílias de baixa renda que decidem ter um filho. Atualmente, é dado um auxílio financeiro de 80 euros mensais por cada criança nascida ou adotada entre 1º de janeiro de 2015 e 31 de dezembro de 2017. O benefício é concedido até o bebê completar três anos e cobre famílias com Indicador da Situação Econômica Equivalente (ISEE) de até 25 mil euros anuais. Ainda de acordo com o relatório divulgado pelo Eurostat, cerca de 5,1 milhão de bebês nasceram na UE em 2015, ou seja, 40 mil a menos que no ano anterior.
No mesmo período, 5,2 milhões de pessoas morreram, no primeiro crescimento vegetativo negativo já registrado no bloco.
A população local, no entanto, registrou um leve crescimento, passando de cerca de 508 milhões para aproximadamente 510 milhões. Isso se dá, principalmente, graças à imigração.
Os países mais populosos do bloco são a Alemanha, com 82,2 milhões de habitantes, França, com 66,7 milhões, Reino Unido, com 65,3 milhões, e Itália, com 60,7 milhões. (ANSA)
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