Confira os filmes latino-americanos do Festival de Veneza
Por Ernesto Pérez ROMA, 30 AGO(ANSA) - O cinema latino-americano terá uma presença massiva na 73ª edição do Festival Internacional de Cinema de Veneza, que acontecerá entre 31 de agosto e 10 de setembro, com filmes da Argentina, do Chile e do México na competição principal do evento, a "Venezia 73" ("Veneza 73"), além de um longa argentino e de um curta do Paraguai, Venezuela e Cuba na mostra paralela "Orizzonti" ("Horizontes").
Toda a força do cinema da América Latina, demonstrada na quantidade de obras escolhidas para o evento, será representada no "Veneza 73" pela co-produção espanhola-argentina "El Ciudadano Ilustre", de Mariano Cohn e Gastón Duprat, pela co-produção norte-americana-chilena "Jackie", de Pablo Larraín, pela co-produção francesa-chilena "El Cristo Ciego", de Christopher Murray, além do longa mexicano com parceria da Dinamarca, França, Alemanha e Noruega, "La Región Salvaje", de Amat Escalante.
Já na mostra "Horizontes", se encontra o filme "Kékszakállú", do debutante Gastón Solnicki, que almeja não só o prêmio dessa seção experimental, mas também o de melhor obra-prima.
Concorrendo com ele, está o curta-metragem de 11 minutos "La Voz Perdida", de Marcelo Martinessi, uma produção entre Paraguai, Venezuela e Cuba.
Nas mostras "Settimana Internazionale della Critica" ("Semana Internacional da Crítica") e "Giornata degli Autori" ("Dia dos Autores"), os filmes escolhidos foram, respectivamente, os colombianos "Los Nadie", de Juan Sebastián Mesa, e "Pariente", de Iván D. Gaona.
Outro longa argentino estará presente na seção "Cinema nel Giardino". Trata-se do "Inseparables", de Marco Carnevale, remake do francês "Intouchables", que parece ser uma comédia divertida com dois grandes atores da região do Rio da Prata, Oscar Martínez e Rodrigo de la Serna.
Além disso, pela primeira vez na história da Biennale College Cinema, laboratório de alta formação aberto a jovens cineastas de todo mundo e aos seus filmes de baixo custo, o cinema sul-americano conseguiu emplacar duas obras. São elas a argentina "Una Hermana", de Sofia Brokenshire e Verena Kuri, e a venezuelana "La Soledad", de Jorge Thielen-Armand.
Para coroar a presença latino-americana em Veneza também se exibirá em um evento especial o documentário artístico venezuelano-mexicano "El Vendedor de Orquídeas", de Lorenzo Vigas Castes, vencedor de um Leão de Ouro por "Desde Allá".
O cineasta é um dos membros do júri oficial internacional que decidirá com que obras ficarão o Leão de Ouro e de Prata e as Copa Volpi de melhor atuação. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Toda a força do cinema da América Latina, demonstrada na quantidade de obras escolhidas para o evento, será representada no "Veneza 73" pela co-produção espanhola-argentina "El Ciudadano Ilustre", de Mariano Cohn e Gastón Duprat, pela co-produção norte-americana-chilena "Jackie", de Pablo Larraín, pela co-produção francesa-chilena "El Cristo Ciego", de Christopher Murray, além do longa mexicano com parceria da Dinamarca, França, Alemanha e Noruega, "La Región Salvaje", de Amat Escalante.
Já na mostra "Horizontes", se encontra o filme "Kékszakállú", do debutante Gastón Solnicki, que almeja não só o prêmio dessa seção experimental, mas também o de melhor obra-prima.
Concorrendo com ele, está o curta-metragem de 11 minutos "La Voz Perdida", de Marcelo Martinessi, uma produção entre Paraguai, Venezuela e Cuba.
Nas mostras "Settimana Internazionale della Critica" ("Semana Internacional da Crítica") e "Giornata degli Autori" ("Dia dos Autores"), os filmes escolhidos foram, respectivamente, os colombianos "Los Nadie", de Juan Sebastián Mesa, e "Pariente", de Iván D. Gaona.
Outro longa argentino estará presente na seção "Cinema nel Giardino". Trata-se do "Inseparables", de Marco Carnevale, remake do francês "Intouchables", que parece ser uma comédia divertida com dois grandes atores da região do Rio da Prata, Oscar Martínez e Rodrigo de la Serna.
Além disso, pela primeira vez na história da Biennale College Cinema, laboratório de alta formação aberto a jovens cineastas de todo mundo e aos seus filmes de baixo custo, o cinema sul-americano conseguiu emplacar duas obras. São elas a argentina "Una Hermana", de Sofia Brokenshire e Verena Kuri, e a venezuelana "La Soledad", de Jorge Thielen-Armand.
Para coroar a presença latino-americana em Veneza também se exibirá em um evento especial o documentário artístico venezuelano-mexicano "El Vendedor de Orquídeas", de Lorenzo Vigas Castes, vencedor de um Leão de Ouro por "Desde Allá".
O cineasta é um dos membros do júri oficial internacional que decidirá com que obras ficarão o Leão de Ouro e de Prata e as Copa Volpi de melhor atuação. (ANSA)
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