Porta-voz do Estado Islâmico morre em ataque em Aleppo
ROMA, 30 AGO (ANSA) - O grupo jihadista Estado Islâmico (EI) anunciou a morte de seu porta-voz, Abu Muhammad al-Adnani, em um ataque em Aleppo, no norte da Síria.
Segundo o "Site", portal de inteligência que monitora as atividades de extremistas na internet, a confirmação foi feita por meio da "Amaq", a agência de notícias oficial do EI.
Nascido em Idlib, na Síria, Adnani era seguidor de Abu Musab al-Zarqawi, líder da Al Qaeda no Iraque entre 2004 e 2006.
Chegou a cumprir pena de seis anos de prisão em um cárcere iraquiano e, ao sair da cadeia, se juntou ao Estado Islâmico, que o enviou ao seu país de origem.
Em maio passado, exortou os jihadistas no Ocidente a atacarem "infiéis" em qualquer lugar e de qualquer maneira, incluindo com facas. Cerca de dois meses depois, diversos atentados foram registrados na França e na Alemanha, sendo o de Nice o mais mortal deles, com 86 vítimas.
"Se não forem capazes de arrumar uma bomba, então escolham um infiel norte-americano, francês ou qualquer outro e quebrem sua cabeça com uma pedra, ou o esfaqueiem, ou o atropelem com um carro, empurrem-no de um lugar alto, estrangulem-no, envenenem-no", disse na ocasião.
Logo depois do anúncio da "Amaq", grupos pró-EI começaram a espalhar na web trechos de seu discurso incitando "lobos solitários" no Ocidente. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Segundo o "Site", portal de inteligência que monitora as atividades de extremistas na internet, a confirmação foi feita por meio da "Amaq", a agência de notícias oficial do EI.
Nascido em Idlib, na Síria, Adnani era seguidor de Abu Musab al-Zarqawi, líder da Al Qaeda no Iraque entre 2004 e 2006.
Chegou a cumprir pena de seis anos de prisão em um cárcere iraquiano e, ao sair da cadeia, se juntou ao Estado Islâmico, que o enviou ao seu país de origem.
Em maio passado, exortou os jihadistas no Ocidente a atacarem "infiéis" em qualquer lugar e de qualquer maneira, incluindo com facas. Cerca de dois meses depois, diversos atentados foram registrados na França e na Alemanha, sendo o de Nice o mais mortal deles, com 86 vítimas.
"Se não forem capazes de arrumar uma bomba, então escolham um infiel norte-americano, francês ou qualquer outro e quebrem sua cabeça com uma pedra, ou o esfaqueiem, ou o atropelem com um carro, empurrem-no de um lugar alto, estrangulem-no, envenenem-no", disse na ocasião.
Logo depois do anúncio da "Amaq", grupos pró-EI começaram a espalhar na web trechos de seu discurso incitando "lobos solitários" no Ocidente. (ANSA)
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