Em defesa de reforma, Renzi diz que 'quer mudar a Itália'
ROMA, 29 OUT (ANSA) - O primeiro-ministro da Itália, Matteo Renzi, participou neste sábado (29) de um evento a favor do voto "sim" no referendo constitucional, marcado para dezembro, e disse que sua sigla quer "mudar a Itália".
"Como são bonitas as reuniões por streaming, mas como é bonito voltar a abraçar-se em uma praça. O nosso destino não é brigar entre nós, mas mudar a Itália. Cabe a nós decidir se vamos construir o futuro ou se faremos como quando passa o trem e não entramos: por medo, por medo ou por preguiça. Nós precisamos subir no trem e guiá-lo', disse Renzi aos correligionários do Partido Democrático (PD).
O premier ainda criticou a minoria de seu partido, que é contrária à reforma, e chegou a dizer que a maior legenda da Itália é aquela "contra o referendo". Citando o caso de Bernie Sanders e Hillary Clinton, Renzi destacou que o democrata não atacou a campanha da ex-secretária de Estado quando perdeu a indicação à Presidência. "Se tiver um tempo, Sanders, venha nos visitar...", disse ainda o premier.
- União Europeia: Renzi aproveitou o momento para voltar a fazer críticas ao premier húngaro, Viktor Orbán, na questão da crise migratória na União Europeia. "Quando Orban diz que o problema é a Itália, lembro a Orban que a Itália está entre os países que não só contribuem, mas que se colocaram em campo para garantir a liberdade. Antes de falar da Itália, que ele lave a boca", disparou o premier. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"Como são bonitas as reuniões por streaming, mas como é bonito voltar a abraçar-se em uma praça. O nosso destino não é brigar entre nós, mas mudar a Itália. Cabe a nós decidir se vamos construir o futuro ou se faremos como quando passa o trem e não entramos: por medo, por medo ou por preguiça. Nós precisamos subir no trem e guiá-lo', disse Renzi aos correligionários do Partido Democrático (PD).
O premier ainda criticou a minoria de seu partido, que é contrária à reforma, e chegou a dizer que a maior legenda da Itália é aquela "contra o referendo". Citando o caso de Bernie Sanders e Hillary Clinton, Renzi destacou que o democrata não atacou a campanha da ex-secretária de Estado quando perdeu a indicação à Presidência. "Se tiver um tempo, Sanders, venha nos visitar...", disse ainda o premier.
- União Europeia: Renzi aproveitou o momento para voltar a fazer críticas ao premier húngaro, Viktor Orbán, na questão da crise migratória na União Europeia. "Quando Orban diz que o problema é a Itália, lembro a Orban que a Itália está entre os países que não só contribuem, mas que se colocaram em campo para garantir a liberdade. Antes de falar da Itália, que ele lave a boca", disparou o premier. (ANSA)
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