UE quer financiar toda a reconstrução pós-tremor na Itália
BRUXELAS, 30 NOV (ANSA) - A Comissão Europeia propôs financiar totalmente as operações de reconstrução ligadas a série de terremotos que atingiu a Itália no âmbito dos programas de fundos estruturais.
A informação foi dada nesta quarta-feira (30) pela comissária europeia das Políticas Regionais, Corina Cretu, durante uma sessão do Parlamento Europeu.
Com isso, Bruxelas propõe modificar o regulamento da "política de coesão" para os anos de 2014 a 2020 e introduzir a possibilidade de financiar totalmente a reconstrução, incluindo a restauração do patrimônio cultural, com o Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (Fesr).
Mesmo sem a aprovação da reconstrução total, Cretu anunciou que o governo italiano receberá uma primeira parcela de 30 milhões de euros na próxima semana como pagamento antecipado do Fundo de Solidariedade da União Europeia para ajudar nos trabalhos de reconstrução da região central do país.
O valor representa o mais alto número que o Fundo pode dar para um Estado-membro para incidentes do tipo.
Ao todo, o governo italiano estima que serão necessários, no mínimo, 4 bilhões de euros para reconstruir as cidades afetadas pelos terremotos de agosto e de outubro. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A informação foi dada nesta quarta-feira (30) pela comissária europeia das Políticas Regionais, Corina Cretu, durante uma sessão do Parlamento Europeu.
Com isso, Bruxelas propõe modificar o regulamento da "política de coesão" para os anos de 2014 a 2020 e introduzir a possibilidade de financiar totalmente a reconstrução, incluindo a restauração do patrimônio cultural, com o Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (Fesr).
Mesmo sem a aprovação da reconstrução total, Cretu anunciou que o governo italiano receberá uma primeira parcela de 30 milhões de euros na próxima semana como pagamento antecipado do Fundo de Solidariedade da União Europeia para ajudar nos trabalhos de reconstrução da região central do país.
O valor representa o mais alto número que o Fundo pode dar para um Estado-membro para incidentes do tipo.
Ao todo, o governo italiano estima que serão necessários, no mínimo, 4 bilhões de euros para reconstruir as cidades afetadas pelos terremotos de agosto e de outubro. (ANSA)
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