Jovem italiana morta em Berlim ainda não foi reconhecida
SULMONA, 21 DEZ (ANSA) - A família da italiana Fabrizia Di Lorenzo, 31 anos, ainda não conseguiu fazer o reconhecimento do corpo da jovem que estava no mercado de Natal de Berlim na última segunda-feira (21), durante o atentado terrorista com um caminhão.
"As autoridades alemãs ainda não permitiram que a minha tia faça o procedimento do reconhecimento porque ainda estão em curso as operações preliminares para estabelecer uma eventual ligação de parentesco. Neste momento não podemos fazer nada se não rezar e esperar", disse Danilo Bianchi, primo de Fabrizia.
A mãe da jovem, Giovanna Di Lorenzo, está desde terça-feira (20) em Berlim para fazer o procedimento de reconhecimento. Ela e o marido, Gaetano, já investigaram entre os feridos e não encontraram a italiana.
"Estamos todos muito apreensivos para chegar ao fim deste caso.
Na Alemanha, os procedimentos são diferentes, são mais longos e aos familiares não é permitido ver o corpo para o reconhecimento. Antes é preciso fazer os exames clínicos de parentescos", completou Bianchi falando sobre os testes de DNA.
A mãe de Fabrizia conversou com o bispo de Sulmona, sua cidade-natal, Angelo Spina, que relatou que Giovanna sente "uma dor muito grande" pela perda da filha. "Era tão feliz, estava tão feliz de estar lá... é triste uma pessoa que sai do trabalho e não volte nunca mais", disse ao religioso.
Fabrizia morava em Berlim desde 2013 e trabalhava em uma empresa de transportes. Ela foi para a Alemanha para estudar pelo projeto Erasmus, que promove o intercâmbio de estudantes pela União Europeia, e era formada em duas faculdades na Itália.
O seu celular foi encontrado próximo ao lugar da tragédia por um jovem e foi entregue à Polícia imediatamente. "Nós entendemos que ela tinha morrido nesta noite à uma e meia", disse Gaetano no dia que soube da tragédia. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"As autoridades alemãs ainda não permitiram que a minha tia faça o procedimento do reconhecimento porque ainda estão em curso as operações preliminares para estabelecer uma eventual ligação de parentesco. Neste momento não podemos fazer nada se não rezar e esperar", disse Danilo Bianchi, primo de Fabrizia.
A mãe da jovem, Giovanna Di Lorenzo, está desde terça-feira (20) em Berlim para fazer o procedimento de reconhecimento. Ela e o marido, Gaetano, já investigaram entre os feridos e não encontraram a italiana.
"Estamos todos muito apreensivos para chegar ao fim deste caso.
Na Alemanha, os procedimentos são diferentes, são mais longos e aos familiares não é permitido ver o corpo para o reconhecimento. Antes é preciso fazer os exames clínicos de parentescos", completou Bianchi falando sobre os testes de DNA.
A mãe de Fabrizia conversou com o bispo de Sulmona, sua cidade-natal, Angelo Spina, que relatou que Giovanna sente "uma dor muito grande" pela perda da filha. "Era tão feliz, estava tão feliz de estar lá... é triste uma pessoa que sai do trabalho e não volte nunca mais", disse ao religioso.
Fabrizia morava em Berlim desde 2013 e trabalhava em uma empresa de transportes. Ela foi para a Alemanha para estudar pelo projeto Erasmus, que promove o intercâmbio de estudantes pela União Europeia, e era formada em duas faculdades na Itália.
O seu celular foi encontrado próximo ao lugar da tragédia por um jovem e foi entregue à Polícia imediatamente. "Nós entendemos que ela tinha morrido nesta noite à uma e meia", disse Gaetano no dia que soube da tragédia. (ANSA)
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