Presidente romeno nomeia social-democrata como novo premier
BUCARESTE, 30 DEZ (ANSA) - O presidente da Romênia, Klaus Iohannis, designou nesta sexta-feira (30) o social-democrata Sorin Grindeanu como novo primeiro-ministro, colocando fim à incerteza no país desde as eleições de 11 de dezembro.
Iohannis assinou o decreto sobre a nomeação de Grindeanu e a partir de agora tem 10 dias para obter o voto de investidura do Parlamento sobre seu programa e sobre o novo executivo. Aos 43 anos, Grindeanu, ex-ministro de Comunicações, propõe uma coalizão de esquerda, composta por sociais-democratas e por seu aliado Alde, com uma sólida maioria em ambas as câmaras legislativas.
Na última terça-feira (27), Iohannis havia rejeitado a indicação da economista Sevil Shhaideh para o cargo de premier. Ela seria a primeira mulher muçulmana a ocupar a função do país e em toda a União Europeia (UE).
O nome de Shhaideh surgiu logo após o Partido Social-democrata vencer às eleições com 45,2% dos votos, no entanto, o presidente pediu a indicação de um novo nome. O líder da legenda, Liviu Dragnea, não pôde ser eleito porque foi condenado por fraude fiscal. Na ocasião, Sevil Shhaideh era a opção principal. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Iohannis assinou o decreto sobre a nomeação de Grindeanu e a partir de agora tem 10 dias para obter o voto de investidura do Parlamento sobre seu programa e sobre o novo executivo. Aos 43 anos, Grindeanu, ex-ministro de Comunicações, propõe uma coalizão de esquerda, composta por sociais-democratas e por seu aliado Alde, com uma sólida maioria em ambas as câmaras legislativas.
Na última terça-feira (27), Iohannis havia rejeitado a indicação da economista Sevil Shhaideh para o cargo de premier. Ela seria a primeira mulher muçulmana a ocupar a função do país e em toda a União Europeia (UE).
O nome de Shhaideh surgiu logo após o Partido Social-democrata vencer às eleições com 45,2% dos votos, no entanto, o presidente pediu a indicação de um novo nome. O líder da legenda, Liviu Dragnea, não pôde ser eleito porque foi condenado por fraude fiscal. Na ocasião, Sevil Shhaideh era a opção principal. (ANSA)
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