Rússia prende mais opositores envolvidos em protesto
MOSCOU, 28 MAR (ANSA) - A Rússia ordenou dezenas de novas condenações contra os manifestantes detidos no fim de semana durante um protesto anticorrupção em Moscou. Além do líder da oposição Alexey Navalny, que foi condenado a 15 dias de prisão administrativa, o Tribunal de Tverskoi determinou nesta terça-feira (28) que os também ativistas opositores Nikolai Lianskin e Leonid Volkov fiquem detidos por 25 e 10 dias, respectivamente.
O tribunal condenou ainda a sete dias de prisão administrativa os membros do Fundo Anticorrupção de Navalny (FBK). O grupo foi detido durante uma operação policial na sede do FBK, de onde acontecida uma transmissão on-line sobre os protestos de domingo (26) em Moscou. Cerca de oito mil pessoas saíram às ruas da capital russa e se manifestarem contra a corrupção no país. Convocado pelo líder oposicionista Navalny, o público criticou os gastos do primeiro-ministro Dmitri Medvedev. A prisão dos manifestantes, no entanto, gerou críticas na Europa e nos Estados Unidos, que pediram para a Rússia soltar os detidos e respeitar a liberdade de expressão.
As autoridades russas, por sua vez, alegaram que o protesto não tinha sido autorizado e que os manifestantes violaram as leis do país e afetaram o trânsito. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O tribunal condenou ainda a sete dias de prisão administrativa os membros do Fundo Anticorrupção de Navalny (FBK). O grupo foi detido durante uma operação policial na sede do FBK, de onde acontecida uma transmissão on-line sobre os protestos de domingo (26) em Moscou. Cerca de oito mil pessoas saíram às ruas da capital russa e se manifestarem contra a corrupção no país. Convocado pelo líder oposicionista Navalny, o público criticou os gastos do primeiro-ministro Dmitri Medvedev. A prisão dos manifestantes, no entanto, gerou críticas na Europa e nos Estados Unidos, que pediram para a Rússia soltar os detidos e respeitar a liberdade de expressão.
As autoridades russas, por sua vez, alegaram que o protesto não tinha sido autorizado e que os manifestantes violaram as leis do país e afetaram o trânsito. (ANSA)
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