Lei de paridade salarial entra em vigor na Islândia
SÃO PAULO, 28 MAR (ANSA) - Anunciada em 8 de março para celebrar o Dia Internacional da Mulher, a lei que torna a paridade salarial obrigatória na Islândia foi publicada hoje (28) no Diário Oficial. Agora, todas as empresas com mais de 25 funcionários deverão garantir os mesmos salários e benefícios, independentemente do sexo, origem étnica ou nacionalidade.
O ministro da Igualdade e de Assuntos Sociais da Islância, Thorsteinn Viglundsson, declarou que o país pretende erradicar as diferenças salariais até 2020. "Esté é o momento ideal para fazer algumas coisas radicais. Os direitos humanos são iguais para todos", comentou. A nova legislação recairá tanto sobre empresas privadas quanto públicas na Islândia, país que já está na dianteira na luta por direitos iguais com normais como a exigência de ao menos 40% dos trabalhadores do sexo feminino em conselhos de empresas. O país também foi considerado o melhor do mundo em paridade de gênero pelo Fórum Econômico Mundial por oito anos consecutivos. Na Suécia e no estado norte-americano de Minnesota são debatidas medidas semelhantes, mas não vinculantes a todas as empresas.
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O ministro da Igualdade e de Assuntos Sociais da Islância, Thorsteinn Viglundsson, declarou que o país pretende erradicar as diferenças salariais até 2020. "Esté é o momento ideal para fazer algumas coisas radicais. Os direitos humanos são iguais para todos", comentou. A nova legislação recairá tanto sobre empresas privadas quanto públicas na Islândia, país que já está na dianteira na luta por direitos iguais com normais como a exigência de ao menos 40% dos trabalhadores do sexo feminino em conselhos de empresas. O país também foi considerado o melhor do mundo em paridade de gênero pelo Fórum Econômico Mundial por oito anos consecutivos. Na Suécia e no estado norte-americano de Minnesota são debatidas medidas semelhantes, mas não vinculantes a todas as empresas.
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