Repórter italiano preso na Turquia interrompe greve de sede
ROMA, 22 ABR (ANSA) - Gabriele Del Grande, o jornalista preso há quase 10 dias na Turquia, interrompeu neste sábado (22) sua greve de sede, mas continua recusando qualquer tipo de comida ou vitamina.
O anúncio foi feito pela advogada do repórter, Alessandra Ballerini, que disse que Del Grande aceitou voltar a ingerir água após um encontro com o cônsul italiano em Esmirna, Luigi Iannuzzi, e um advogado turco.
"Gabriele pede, como reiterado no telefonema que fez a sua companheira, Alexandra D'Onofrio, para ser libertado e retornar para casa", declarou Ballerini. Originário da Toscana, o jornalista foi preso após uma checagem na fronteira com a Síria.
Transferido para uma cadeia em Mugla, no sudoeste do país, ele está em greve de fome desde a última terça-feira (18).
"Até hoje, não se sabe as razões para mantê-lo preso nem os motivos do atraso em sua repatriação", acrescentou a advogada.
Segundo ela, Del Grande estava na Turquia apenas para escrever um livro e não desenvolvia nenhuma atividade ilícita ou perigosa.
O repórter também atua como documentarista e já produziu um filme sobre solicitantes de refúgio sírios e palestinos que desembarcaram na ilha italiana de Lampedusa. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O anúncio foi feito pela advogada do repórter, Alessandra Ballerini, que disse que Del Grande aceitou voltar a ingerir água após um encontro com o cônsul italiano em Esmirna, Luigi Iannuzzi, e um advogado turco.
"Gabriele pede, como reiterado no telefonema que fez a sua companheira, Alexandra D'Onofrio, para ser libertado e retornar para casa", declarou Ballerini. Originário da Toscana, o jornalista foi preso após uma checagem na fronteira com a Síria.
Transferido para uma cadeia em Mugla, no sudoeste do país, ele está em greve de fome desde a última terça-feira (18).
"Até hoje, não se sabe as razões para mantê-lo preso nem os motivos do atraso em sua repatriação", acrescentou a advogada.
Segundo ela, Del Grande estava na Turquia apenas para escrever um livro e não desenvolvia nenhuma atividade ilícita ou perigosa.
O repórter também atua como documentarista e já produziu um filme sobre solicitantes de refúgio sírios e palestinos que desembarcaram na ilha italiana de Lampedusa. (ANSA)
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