Itália pagará 10 mi de euros a vítimas de acidente de trem
ROMA, 24 ABR (ANSA) - O governo da Itália aprovou nesta segunda-feira (24) a destinação de 10 milhões de euros para indenizar feridos e as famílias das vítimas de um acidente ferroviário que matou 23 pessoas em 12 de julho de 2016, na região da Puglia.
O decreto autorizando a transferência foi assinado pela subsecretária da Presidência do Conselho dos Ministros (espécie de ministra da Casa Civil), Maria Elena Boschi.
Considerado uma das piores tragédias ferroviárias das últimas décadas na Itália, o acidente aconteceu entre as cidades de Andria e Corato, quando dois trens se chocaram frontalmente na saída de uma curva em um trecho de binário único.
Atualmente, 13 pessoas estão sendo processadas por causa da tragédia, todas funcionárias e dirigentes da empresa Ferrotramviaria, que administra o ramal. Entre eles estão os chefes das duas estações de partida dos trens, já que uma das composições partira com atraso.
Além disso, a Justiça investiga por que a companhia não havia concluído a tempo um projeto de duplicação da linha, o que teria evitado o acidente. As hipóteses de crime são desastre ferroviário culposo, múltiplo homicídio culposo, múltiplas lesões culposas e omissão dolosa. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O decreto autorizando a transferência foi assinado pela subsecretária da Presidência do Conselho dos Ministros (espécie de ministra da Casa Civil), Maria Elena Boschi.
Considerado uma das piores tragédias ferroviárias das últimas décadas na Itália, o acidente aconteceu entre as cidades de Andria e Corato, quando dois trens se chocaram frontalmente na saída de uma curva em um trecho de binário único.
Atualmente, 13 pessoas estão sendo processadas por causa da tragédia, todas funcionárias e dirigentes da empresa Ferrotramviaria, que administra o ramal. Entre eles estão os chefes das duas estações de partida dos trens, já que uma das composições partira com atraso.
Além disso, a Justiça investiga por que a companhia não havia concluído a tempo um projeto de duplicação da linha, o que teria evitado o acidente. As hipóteses de crime são desastre ferroviário culposo, múltiplo homicídio culposo, múltiplas lesões culposas e omissão dolosa. (ANSA)
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