Empresa de Ivanka Trump é acusada de usar trabalho escravo
Por Alessandra Baldini NOVA YORK, 27 ABR (ANSA) - Semanas com 60 horas de trabalho e pagamento de US$1 por hora são as condições dos empregados chineses de uma fábrica que produz roupas para a marca G-III Apparel, grupo proprietário da marca da filha do presidente dos Estados Unidos, Ivanka Trump.
De acordo com o jornal "Washington Post", que cita um relatório da "Fair Labor Association", uma organização que promove a defesa dos direitos dos funcionários a nível internacional, as irregularidades são "exorbitantes" e envolvem diversas horas extras, amplos volumes de tarefas e salários muito abaixo dos estabelecidos em outras regiões da China.
A polêmica revelação ofusca as campanhas de Ivanka para que os norte-americanos comprem apenas produtos "made in USA" e de emponderamento feminino no local de trabalho.
No entanto, o jornal admite que não está claro se as mercadorias com a marca da "filha do presidente" são realmente produzidaa na fábrica inspecionada, mas a China continua sendo a a principal produtora de roupas assinadas por Ivanka, , apesar de sua empresa também trabalhar com companhias de Bangladesh e de diversos países da América do Sul.
Em outubro, quando ocorreu a inspeção, foi constatado que a G-III Apparel importou aos Estados Unidos 110 toneladas de peças, entre camisas, saias e roupas sociais semelhantes as usadas pela filha de Trump. A polêmica surgiu enquanto Ivanka visitava a Alemanha, onde participou de um evento de incentivo ao empoderamento ecocômico das mulheres, que reuniu a chanceler alemã, Angela Merkel, e a diretora do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde. Na ocasião, Ivanka foi vaiada pela plateia. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
De acordo com o jornal "Washington Post", que cita um relatório da "Fair Labor Association", uma organização que promove a defesa dos direitos dos funcionários a nível internacional, as irregularidades são "exorbitantes" e envolvem diversas horas extras, amplos volumes de tarefas e salários muito abaixo dos estabelecidos em outras regiões da China.
A polêmica revelação ofusca as campanhas de Ivanka para que os norte-americanos comprem apenas produtos "made in USA" e de emponderamento feminino no local de trabalho.
No entanto, o jornal admite que não está claro se as mercadorias com a marca da "filha do presidente" são realmente produzidaa na fábrica inspecionada, mas a China continua sendo a a principal produtora de roupas assinadas por Ivanka, , apesar de sua empresa também trabalhar com companhias de Bangladesh e de diversos países da América do Sul.
Em outubro, quando ocorreu a inspeção, foi constatado que a G-III Apparel importou aos Estados Unidos 110 toneladas de peças, entre camisas, saias e roupas sociais semelhantes as usadas pela filha de Trump. A polêmica surgiu enquanto Ivanka visitava a Alemanha, onde participou de um evento de incentivo ao empoderamento ecocômico das mulheres, que reuniu a chanceler alemã, Angela Merkel, e a diretora do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde. Na ocasião, Ivanka foi vaiada pela plateia. (ANSA)
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.